Un teatro de palabra contra el absurdo de los hombres y los dioses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fadda, Sebastiana
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Artigo
Idioma: spa
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/30588
Resumo: O artigo apresenta alguns tópicos presentes nas peças O borrão (1961), de Augusto Sobral, O piquenique (1963), de Miguel Barbosa e Teatro (2001) de Jaime Salazar Sampaio. As ligações iniciais com a estética absurdista terão representado, até à Revolução dos Cravos, uma via possível para escapar à censura, através do uso de metáforas. Posteriormente, em alguns casos, a interiorização da presença daquele órgão de controlo e repressão terá continuado a condicionar o aspecto técnico e formal da escrita. O título original do artigo, Um teatro da palavra contra a surdez dos homens e dos deuses, foi traduzidos com o título posteriormente impresso.
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