Agonia e Razões para Agir: Uma Crítica a Parfit
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/40707 |
Resumo: | Baseando‑se sobretudo no seu Argumento da Agonia, Derek Parfit opôs‑se a todas as teorias segundo as quais as razões para agir baseiam-se nas atitudes do agente. Recorro ao chamado “Princípio da Reflexão Condicional” – aqui designado como “Princípio do Espelho” –, de R. M. Hare, para pôr em causa a alegação de Parfit de que os subjectivistas de razões não podem subscrever consistentemente a perspectiva de que “todos temos uma razão para querer evitar, e para tentar evitar, toda a agonia futura.” Examino várias objecções ao Princípio do Espelho e mostro que todas elas resultam de interpretações erradas do seu conteúdo. |
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Agonia e Razões para Agir: Uma Crítica a ParfitParfit, Derek, 1942-2017SofrimentoRazões para agirPrincípio da reflexão condicionalHare, Richard Mervyn, 1919-2002Baseando‑se sobretudo no seu Argumento da Agonia, Derek Parfit opôs‑se a todas as teorias segundo as quais as razões para agir baseiam-se nas atitudes do agente. Recorro ao chamado “Princípio da Reflexão Condicional” – aqui designado como “Princípio do Espelho” –, de R. M. Hare, para pôr em causa a alegação de Parfit de que os subjectivistas de razões não podem subscrever consistentemente a perspectiva de que “todos temos uma razão para querer evitar, e para tentar evitar, toda a agonia futura.” Examino várias objecções ao Princípio do Espelho e mostro que todas elas resultam de interpretações erradas do seu conteúdo.Relying mostly on his Agony Argument, Derek Parfit argued against all the theories that take reasons for acting as based on the agent’s attitudes. I use R. M. Hare’s so‑called “Conditional Reflection Principle” –here relabeled as “Mirror Principle” – to challenge Parfit’s contention that subjectivists about reasons cannot consistently endorse the view that “we all have a reason to want to avoid, and to try to avoid, all future agony.” Several objections to the Mirror Principle are examined and shown to result from incorrect interpretations of its content.Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa / Departamento de Filosofia da ULRepositório da Universidade de LisboaGalvão, Pedro2020-01-06T10:18:35Z2018-112018-11-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/40707por0872-4784info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:39:58Zoai:repositorio.ul.pt:10451/40707Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:54:15.919345Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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