Perigo de incêndio florestal na interface urbano-rural do Município de Vila Real: estudo comparativo 2014/ 2022 e atual complexidade no combate
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/10348/12215 |
Resumo: | Todos os anos ouvimos falar na comunicação social que os incêndios florestais ameaçam aglomerados populacionais, ou mesmo habitações isoladas, causando o pânico social na população em geral. Mais uma aldeia evacuada, habitações destruídas pelo fogo, inúmeros hectares de área ardida e mais uma vez Portugal pintado de negro. Para quando uma rápida atuação, por forma a minimizar os impactos associados a este fenómeno e aumentar a segurança da população face ao risco de incêndio? Perante tal questão, o desenvolvimento deste trabalho prende-se com a atualização os dados estudados em 2014 no âmbito da Dissertação para obtenção de Grau de Mestre em Engenharia Florestal e verificar as alterações que foram acontecendo ao longo dos anos dentro desta temática. Será que alguma coisa mudou? Oito anos depois, interessou-nos sobretudo perceber a evolução do conceito de Interface Urbano-Florestal, na sua dimensão científica, sendo feito uma análise sobre a evolução, deste conceito, quer em Portugal, quer em países de referência. Durante este período, surgiram os programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras” baseado no meu projeto de mestrado e relativamente ao qual analisamos os seus objetivos, pontos fortes e aspetos a melhorar na sua implementação e se o mesmo foi colocado em prática no município em estudo. Após oito anos, foi feito a comparação do Índice de Perigo de Incêndio para o interface urbano-florestal no Município de Vila Real, onde foram apresentadas diversas conclusões. Para terminar, foi feita a análise do incêndio florestal da Samardã que ocorreu em agosto de 2022. Este teve início a 21 de agosto pelas 07:04 horas e consumiu uma área de aproximadamente 5 548 ha, incidindo áreas de interface urbano-florestal, contribuindo para o aumento da complexidade no seu combate. |
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Perigo de incêndio florestal na interface urbano-rural do Município de Vila Real: estudo comparativo 2014/ 2022 e atual complexidade no combateIncêndios RuraisInterface Urbano-FlorestalTodos os anos ouvimos falar na comunicação social que os incêndios florestais ameaçam aglomerados populacionais, ou mesmo habitações isoladas, causando o pânico social na população em geral. Mais uma aldeia evacuada, habitações destruídas pelo fogo, inúmeros hectares de área ardida e mais uma vez Portugal pintado de negro. Para quando uma rápida atuação, por forma a minimizar os impactos associados a este fenómeno e aumentar a segurança da população face ao risco de incêndio? Perante tal questão, o desenvolvimento deste trabalho prende-se com a atualização os dados estudados em 2014 no âmbito da Dissertação para obtenção de Grau de Mestre em Engenharia Florestal e verificar as alterações que foram acontecendo ao longo dos anos dentro desta temática. Será que alguma coisa mudou? Oito anos depois, interessou-nos sobretudo perceber a evolução do conceito de Interface Urbano-Florestal, na sua dimensão científica, sendo feito uma análise sobre a evolução, deste conceito, quer em Portugal, quer em países de referência. Durante este período, surgiram os programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras” baseado no meu projeto de mestrado e relativamente ao qual analisamos os seus objetivos, pontos fortes e aspetos a melhorar na sua implementação e se o mesmo foi colocado em prática no município em estudo. Após oito anos, foi feito a comparação do Índice de Perigo de Incêndio para o interface urbano-florestal no Município de Vila Real, onde foram apresentadas diversas conclusões. Para terminar, foi feita a análise do incêndio florestal da Samardã que ocorreu em agosto de 2022. Este teve início a 21 de agosto pelas 07:04 horas e consumiu uma área de aproximadamente 5 548 ha, incidindo áreas de interface urbano-florestal, contribuindo para o aumento da complexidade no seu combate.Every year, we hear in the media that forest fires threaten population clusters, or even isolated dwellings, causing social panic in the general population. Yet another village evacuated, houses destroyed by fire, countless hectares of burned area and once again Portugal painted black. For when, a quick action to minimize the impacts associated with this phenomenon, and increase the safety of the population in the face of the risk of fire? Faced with this issue, the development of this work is related to updating the data studied in 2014 within the scope of the Dissertation to obtain a master’s degree in forestry engineering and verifying the changes that have been happening over the years within this theme. Has anything changed? Eight years later, we were mainly interested in understanding the evolution of the concept of Urban-Forest Interface, in its scientific dimension, carrying out an analysis of the evolution of this concept, both in Portugal and in reference countries. During this period, the “Aldeia Segura/ Pessoas Seguras” project was placed on the ground, based on my master's project and in relation to the it we analyzed its aims, strengths, and main issues to improve in its implementation and whether it was put into practice in the municipality under study. Eight years later, a comparison was made on the Fire Danger Index for the Urban-Rural Interface in the Municipality of Vila Real, where several conclusions were presented. Finally, an analysis was made of the forest fire that occurred in August 2022. This started on August 21 at 7:04 am and consumed an area of approximately 5800ha, focusing on urban-rural interface areas, contributing to the increase in complexity in their combat.2024-03-05T11:03:37Z2023-10-16T00:00:00Z2023-10-162023-10-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/10348/12215porFraga, Daniela Catarina Teixeirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-10T02:00:48Zoai:repositorio.utad.pt:10348/12215Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:14:19.077526Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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