Escritas inventadas no Jardim-de-Infância: comparando dois programas de intervenção
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.12/7404 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foicomparar o efeito de dois programas de treino em escritas inventadasna qualidade das produções escritas e leitura.Participaram 100 crianças que não sabiam ler nem escrever, distribuídas por quatrogrupos experimentais e um de controle. Os grupos 1 e 2 seguiram a metodologia de Alves Martins, Albuquerque, Salvador e Silva (2013)e os grupos 3 e 4 a metodologia de Ouellette, Sénéchal e Haley (2013). Nos grupos 1 e 3 utilizaram-se palavras facilitadoras cuja sílaba inicial coincide com o nome da letra e nos grupos 2 e 4 palavras facilitadoras cuja sílaba inicial coincide com o som. Os grupos 1 e 2 tiveram resultados superiores aos grupos 3, 4 e controle. Palavras-chave: Educação Infantil; programas de alfabetização; fases de leitura. |
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Escritas inventadas no Jardim-de-Infância: comparando dois programas de intervençãoO objetivo deste estudo foicomparar o efeito de dois programas de treino em escritas inventadasna qualidade das produções escritas e leitura.Participaram 100 crianças que não sabiam ler nem escrever, distribuídas por quatrogrupos experimentais e um de controle. Os grupos 1 e 2 seguiram a metodologia de Alves Martins, Albuquerque, Salvador e Silva (2013)e os grupos 3 e 4 a metodologia de Ouellette, Sénéchal e Haley (2013). Nos grupos 1 e 3 utilizaram-se palavras facilitadoras cuja sílaba inicial coincide com o nome da letra e nos grupos 2 e 4 palavras facilitadoras cuja sílaba inicial coincide com o som. Os grupos 1 e 2 tiveram resultados superiores aos grupos 3, 4 e controle. Palavras-chave: Educação Infantil; programas de alfabetização; fases de leitura.El objetivo de este estudio fue comparar el efecto de dos programas de entrenamiento en escrituras inventadas en la calidad de las producciones escritura y lectura. Participaron 100 niños que no sabían leer y tampoco escribir, distribuidas por cuatro grupos experimentales y uno de control. Los grupos 1 y 2 siguieron la metodología de Alves Martins, Albuquerque, Salvador e Silva (2013) y los grupos 3 y 4 la metodología de Ouellette, Sénéchal y Haley (2013). En los grupos 1 y 3 se utilizaron palabras facilitadoras cuya sílaba inicial coincide con el nombre de la letra y en los grupos 2 y 4 palabras facilitadoras cuya sílaba inicial coincide con el sonido. Los grupos 1 y 2 tuvieron resultados superiores a los grupos 3, 4 y control. Palabras-clave: Educación Infantil; programas de alfabetización; etapas de lectura.Fundação para a Ciência e Tecnologia - FCTAssociacao Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)Repositório do ISPAAlmeida, TiagoSilva, Ana Cristina2020-02-14T19:08:50Z2019-01-01T00:00:00Z2019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.12/7404porPsicologia Escolar e Educacional Doi.:10.1590/2175-353920190129481413855710.1590/2175-35392019012948info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T16:43:06Zoai:repositorio.ispa.pt:10400.12/7404Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:25:13.508208Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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