Inserção profissional : estudo sobre o processo de inserção profissional dos egressos das Universidades de Brasília
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/32557 |
Resumo: | Este trabalho teve como principal objetivo realizar um estudo com os egressos das universidades de Brasília, com o intuito de verificar a trajetória do egresso, e neste caminho qual foi e qual é o papel da universidade com ele, quais ações são realizadas no decorrer do curso, para aproximação do aluno com o mercado de trabalho, quais elementos são utilizados pela universidade no sentido de apoiar este egresso para que ela possa ser inserido no mercado de trabalho. Além disto, visa produzir indicadores gerais que sirvam para identificar a eficácia e efetividade de programas existentes na universidade. A revisão bibliográfica foi centrada em documentos legais que tratam do egresso e trabalhos de autores que desenvolveram estudos sobre esse tema, além de pesquisas já realizadas sobre egressos de Instituições de Ensino Superior (IES) e sua inserção profissional. Este estudo foi realizado, através de uma pesquisa qualitativa, de forma descritiva, categorizou os egressos em dois tipos: recém-formados, com os quais foi feita uma coleta no mesmo semestre de sua formatura, e ex-alunos, cujas coletas são feitas 1, 3 e 5 anos após o semestre de formatura. O recorte aqui apresentado diz respeito aos recém-formados dos períodos letivos de 2014, 2016, 2018 e 2019.1, categorizados por grau acadêmico, sendo eles: Bacharelado, Licenciatura e Tecnólogo, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Ao final da coleta foi obtido um retorno de 88% dos questionários enviados. Os resultados da pesquisa apontaram que 86% dos respondentes estão trabalhando. Desse total, 52% estão trabalhando em suas áreas de formação enquanto 30 % estão exercendo atividades profissionais fora da área que se formaram. Os motivos mais apontados como responsáveis pelo fato de não estarem atuando na área são o fato de estarem estudando para concurso, se sentem despreparos para atuar na área de formação, poucas oportunidades de emprego na área. De acordo com a avaliação dos egressos, as instituições cumprem o seu papel quanto a fornecer um ensino de qualidade, apesar das queixas relativa às oportunidades no mercado de trabalho, o que mostra que, possivelmente, não estão preparados para absorver a demanda, e que talvez exija formas mais proativas e inovadoras dos egressos para inserirem-se no mercado, ocasionando por vezes o deslocamento dos egressos para atividades não relacionadas à área de formação. Neste ponto entende – se que as instituições de ensino estão formando e colocando essa mão de obra no mercado, porém percebe – se bastante dificuldade deste egressos em engajar-se na área de formação, primeiro pela baixa remuneração, ou seja, a procura maior que a oferta, seguido da pouca oportunidade de emprego na área de formação, e o fato de deter bastante conhecimento teórico e pouca noção prática, o que faz transparecer que as instituições não estão ouvindo a necessidade do mercado de trabalho. Outro aspecto levantado foi a falta de conhecimento sobre como procurar emprego ou se colocar no mercado de trabalho, percebe – se que a falta do estágio curricular associada a inter-relação entre teoria e prática, traz a insegurança aos egressos. O jovem a partir do momento que termina a sua formação, ele começa a se inserir em um mundo completamente diferente do que ele está acostumado, pois o que parece é que as instituições de ensino não estão mostrando como será a vida depois que tudo aquilo terminar, para auxiliar esse problema, as instituições de ensino deveriam investir em aulas práticas, visitas de campo, modernização da didática, parcerias com agências de emprego, estágios, oficinas práticas e estratégicas ao longo do curso, onde o jovem possa começar a criar uma experiência com o mercado e o ambiente de trabalho. |
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A revisão bibliográfica foi centrada em documentos legais que tratam do egresso e trabalhos de autores que desenvolveram estudos sobre esse tema, além de pesquisas já realizadas sobre egressos de Instituições de Ensino Superior (IES) e sua inserção profissional. Este estudo foi realizado, através de uma pesquisa qualitativa, de forma descritiva, categorizou os egressos em dois tipos: recém-formados, com os quais foi feita uma coleta no mesmo semestre de sua formatura, e ex-alunos, cujas coletas são feitas 1, 3 e 5 anos após o semestre de formatura. O recorte aqui apresentado diz respeito aos recém-formados dos períodos letivos de 2014, 2016, 2018 e 2019.1, categorizados por grau acadêmico, sendo eles: Bacharelado, Licenciatura e Tecnólogo, reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Ao final da coleta foi obtido um retorno de 88% dos questionários enviados. Os resultados da pesquisa apontaram que 86% dos respondentes estão trabalhando. Desse total, 52% estão trabalhando em suas áreas de formação enquanto 30 % estão exercendo atividades profissionais fora da área que se formaram. Os motivos mais apontados como responsáveis pelo fato de não estarem atuando na área são o fato de estarem estudando para concurso, se sentem despreparos para atuar na área de formação, poucas oportunidades de emprego na área. De acordo com a avaliação dos egressos, as instituições cumprem o seu papel quanto a fornecer um ensino de qualidade, apesar das queixas relativa às oportunidades no mercado de trabalho, o que mostra que, possivelmente, não estão preparados para absorver a demanda, e que talvez exija formas mais proativas e inovadoras dos egressos para inserirem-se no mercado, ocasionando por vezes o deslocamento dos egressos para atividades não relacionadas à área de formação. Neste ponto entende – se que as instituições de ensino estão formando e colocando essa mão de obra no mercado, porém percebe – se bastante dificuldade deste egressos em engajar-se na área de formação, primeiro pela baixa remuneração, ou seja, a procura maior que a oferta, seguido da pouca oportunidade de emprego na área de formação, e o fato de deter bastante conhecimento teórico e pouca noção prática, o que faz transparecer que as instituições não estão ouvindo a necessidade do mercado de trabalho. Outro aspecto levantado foi a falta de conhecimento sobre como procurar emprego ou se colocar no mercado de trabalho, percebe – se que a falta do estágio curricular associada a inter-relação entre teoria e prática, traz a insegurança aos egressos. O jovem a partir do momento que termina a sua formação, ele começa a se inserir em um mundo completamente diferente do que ele está acostumado, pois o que parece é que as instituições de ensino não estão mostrando como será a vida depois que tudo aquilo terminar, para auxiliar esse problema, as instituições de ensino deveriam investir em aulas práticas, visitas de campo, modernização da didática, parcerias com agências de emprego, estágios, oficinas práticas e estratégicas ao longo do curso, onde o jovem possa começar a criar uma experiência com o mercado e o ambiente de trabalho.This work had as main objective to carry out a study with the graduates of the universities of Brasília, in order to verify the trajectory of the graduate, and in this way what was and what is the role of the university with him, what actions are carried out during the course , to bring students closer to the job market, what elements are used by the university in order to support this graduate so that she can be inserted in the job market. In addition, it aims to produce general indicators that serve to identify the effectiveness and effectiveness of existing programs at the university. The bibliographic review was centered on legal documents that deal with the graduate and works of authors who developed studies on this topic, in addition to research already carried out on graduates of Higher Education Institutions (HEI) and their professional insertion. This study was carried out, through a qualitative research, in a descriptive way, categorized the graduates into two types: recent graduates, with whom a collection was made in the same semester of their graduation, and alumni, whose collections are made 1 , 3 and 5 years after the graduation semester. The excerpt presented here concerns recent graduates from the 2014, 2016, 2018 and 2019.1 academic periods, categorized by academic degree, namely: Bachelor's Degree, Degree and Technologist, recognized by the Ministry of Education (MEC), in Brasília. At the end of the collection, a return of 88% of the questionnaires sent was obtained. The survey results showed that 86% of respondents are working. Of this total, 52% are working in their areas of training while 30% are performing professional activities outside the area they graduated from. The reasons most pointed out as responsible for the fact that they are not working in the area are the fact that they are studying for a competition, they feel unprepared to work in the training area, few job opportunities in the area. According to the evaluation of the graduates, the institutions fulfill their role in providing quality education, despite complaints about opportunities in the labor market, which shows that, possibly, they are not prepared to absorb demand, and that perhaps it requires more proactive and innovative ways for graduates to enter the market, sometimes causing the displacement of graduates to activities unrelated to the training area. At this point, it is understood that educational institutions are training and placing this workforce on the market, but it is perceived quite difficult for these graduates to engage in the training area, first because of the low remuneration, that is, the demand greater than the offer, followed by little opportunity for employment in the training area, and the fact of having a lot of theoretical knowledge and little practical notion, which makes it clear that the institutions are not listening to the need of the labor market. Another aspect raised was the lack of knowledge about how to look for a job or put oneself in the job market, it is clear that the lack of a curricular internship associated with the interrelation between theory and practice, brings insecurity to the graduates. The young person from the moment he finishes his training, he starts to insert himself in a world completely different from what he is used to, because what it seems is that educational institutions are not showing what life will be like after all that is over , to help this problem, educational institutions should invest in practical classes, field visits, didactic modernization, partnerships with employment agencies, internships, practical and strategic workshops throughout the course, where young people can start creating an experience with the market and the work environment.Estêvão, Carlos Alberto VilarVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaFerreira, Lizane Soares2021-04-14T09:50:00Z2020-10-222020-022020-10-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/32557TID:202583015porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:38:02Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/32557Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:26:18.032343Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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