Comunicação de más notícias pelos médicos do Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castanhola, Adriano Bruno Belo Rodrigues
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/8914
Resumo: Uma das áreas mais temidas no mundo da medicina, sobretudo porque respeita a situações graves, a comunicação de más notícias reveste-se de especial complexidade no que respeita às relações entre os profissionais de saúde, paciente e seus familiares. O processo de comunicar uma má notícia continua a ser um momento angustiante para os médicos uma vez que as más notícias, geralmente, implicam alterações muito drásticas na vida dos pacientes e dos seus familiares. Cada vez mais investigadores se debruçam sobre o tema, na tentativa de amenizar angústias e capacitar os profissionais de saúde para a transmissão de más notícias. Sendo a comunicação um processo dinâmico e multidirecional de troca de informações por vários canais, ela permite a transmissão das informações pela palavra. Atualmente, muitos autores referem ser a questão da comunicação de más notícias, um problema para o qual ainda não apareceram soluções milagrosas. O conceito de más notícias, já largamente definido, foi a base da nossa determinação para efetuar este estudo. Uma possível definição de má notícia é a que nos é apresentada por Buckman “toda a informação que envolva uma mudança drástica e negativa na vida da pessoa e na perspetiva do futuro”. Para realizar tal projeto, como metodologia, efetuámos, para uma melhor compreensão sobre a comunicação de más notícias, uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados SCOPUS, SciELO, BioMed, DOAJ, MEDLINE, Web of Science, B-ON, RCAAP, U-Bibliorun entre outros motores de busca. No que concerne ao questionário por nós elaborado, este foi construído com recurso à revisão da literatura que efetuámos. É composto por uma primeira parte (escala ordinal tipo Likert) por questões de resposta fechada e uma questão aberta, e uma segunda parte de informação sociodemográfica dos respondentes. O estado da arte revelou-nos uma crescente preocupação sobre o tema e um aumento de estudos realizados, no que respeita à comunicação de más notícias. No estudo realizado por Galvão et al, as autoras concluem que uma das áreas mais difíceis e complexas no contexto das relações interpessoais é a comunicação de más notícias, pois causa desconforto e angústia no recetor e no emissor da má notícia e exige muita sensibilidade, profissionalismo e formação por parte dos médicos. Delineámos como objetivo, investigar como são transmitidas as más notícias pelos médicos, no SUMC do CHUCB, para a obtenção de dados destinados à compreensão da resolução de problemas e utilização de material de apoio na comunicação de más notícias, bem como compreender a preparação dos médicos para a comunicação de más notícias e a forma como o fazem. Também nos interessa saber se os médicos conhecem a existência de protocolos de comunicação de más noticias, se os utilizam e como os classificam quanto à sua utilidade. Para tal, realizámos um estudo quantitativo, exploratório e descritivo, com aplicação de um questionário dirigido aos médicos do SUMC do CHUCB. A amostra probabilística é constituída por 65 médicos que exercem funções no SUMC do CHUCB. Procurámos assim, identificar o modo como as más notícias são transmitidas pelos médicos, as condições em que essa mesma comunicação é realizada e se os médicos se sentem preparados para o fazer. Dos resultados obtidos, realçamos que a maioria (75,4%) dos médicos do SUMC do CHUCB, se sentem preparados para esta comunicação e que 61,5% relacionam este facto com a preparação académica. Ao cruzarmos a variável da pergunta 1 “Enquanto profissional de saúde, sente-se preparado para a transmissão de más notícias? “com a variável da pergunta 4 “Ao longo da sua carreira profissional tem feito formação contínua na área da comunicação de más notícias?”, verificámos que os participantes que fizeram formação contínua dividem-se – metade sentem-se preparados para comunicar más notícias e a outra metade não. Entre os que não fizeram formação contínua, a maioria sente-se preparado. As diferenças são significativas. Este resultado é surpreendente. Sugere que os mais inseguros procuram formação e ainda assim continuam inseguros. Os que estão seguros não procuram formação. Os resultados confirmam também que a formação académica é mais útil na preparação dos médicos para comunicar más notícias do que a formação contínua.
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Sendo a comunicação um processo dinâmico e multidirecional de troca de informações por vários canais, ela permite a transmissão das informações pela palavra. Atualmente, muitos autores referem ser a questão da comunicação de más notícias, um problema para o qual ainda não apareceram soluções milagrosas. O conceito de más notícias, já largamente definido, foi a base da nossa determinação para efetuar este estudo. Uma possível definição de má notícia é a que nos é apresentada por Buckman “toda a informação que envolva uma mudança drástica e negativa na vida da pessoa e na perspetiva do futuro”. Para realizar tal projeto, como metodologia, efetuámos, para uma melhor compreensão sobre a comunicação de más notícias, uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados SCOPUS, SciELO, BioMed, DOAJ, MEDLINE, Web of Science, B-ON, RCAAP, U-Bibliorun entre outros motores de busca. No que concerne ao questionário por nós elaborado, este foi construído com recurso à revisão da literatura que efetuámos. É composto por uma primeira parte (escala ordinal tipo Likert) por questões de resposta fechada e uma questão aberta, e uma segunda parte de informação sociodemográfica dos respondentes. O estado da arte revelou-nos uma crescente preocupação sobre o tema e um aumento de estudos realizados, no que respeita à comunicação de más notícias. No estudo realizado por Galvão et al, as autoras concluem que uma das áreas mais difíceis e complexas no contexto das relações interpessoais é a comunicação de más notícias, pois causa desconforto e angústia no recetor e no emissor da má notícia e exige muita sensibilidade, profissionalismo e formação por parte dos médicos. Delineámos como objetivo, investigar como são transmitidas as más notícias pelos médicos, no SUMC do CHUCB, para a obtenção de dados destinados à compreensão da resolução de problemas e utilização de material de apoio na comunicação de más notícias, bem como compreender a preparação dos médicos para a comunicação de más notícias e a forma como o fazem. Também nos interessa saber se os médicos conhecem a existência de protocolos de comunicação de más noticias, se os utilizam e como os classificam quanto à sua utilidade. Para tal, realizámos um estudo quantitativo, exploratório e descritivo, com aplicação de um questionário dirigido aos médicos do SUMC do CHUCB. A amostra probabilística é constituída por 65 médicos que exercem funções no SUMC do CHUCB. Procurámos assim, identificar o modo como as más notícias são transmitidas pelos médicos, as condições em que essa mesma comunicação é realizada e se os médicos se sentem preparados para o fazer. Dos resultados obtidos, realçamos que a maioria (75,4%) dos médicos do SUMC do CHUCB, se sentem preparados para esta comunicação e que 61,5% relacionam este facto com a preparação académica. Ao cruzarmos a variável da pergunta 1 “Enquanto profissional de saúde, sente-se preparado para a transmissão de más notícias? “com a variável da pergunta 4 “Ao longo da sua carreira profissional tem feito formação contínua na área da comunicação de más notícias?”, verificámos que os participantes que fizeram formação contínua dividem-se – metade sentem-se preparados para comunicar más notícias e a outra metade não. Entre os que não fizeram formação contínua, a maioria sente-se preparado. As diferenças são significativas. Este resultado é surpreendente. Sugere que os mais inseguros procuram formação e ainda assim continuam inseguros. Os que estão seguros não procuram formação. Os resultados confirmam também que a formação académica é mais útil na preparação dos médicos para comunicar más notícias do que a formação contínua.One of the most feared areas in the world of medicine, especially as it relates to serious situations, the communication of bad news is particularly complex in relation to the relationships between health professionals, patients and their families. The process of communicating bad news remains a harrowing time for doctors as bad news often involves very drastic changes in the lives of patients and their families. More and more researchers are working on this issue in an attempt to alleviate anguish and enable health professionals to transmit bad news. Since communication is a dynamic and multidirectional process of information exchange through several channels, it allows the transmission of information by the word. Many authors now refer to the issue of communicating bad news, a problem for which miraculous solutions have not yet appeared. The concept of bad news, already widely defined, was the basis of our determination to carry out this study. One possible definition of bad news is that we are presented by Buckman "all information that involves a drastic and negative change in the life of the person and in the perspective of the future". In order to carry out such a project, as a methodology, for a better understanding of the communication of bad news, a bibliographic search in the databases SCOPUS, SciELO, BioMed, DOAJ, MEDLINE, WebofScience, B-ON, RCAAP, U-Bibliorun among other search engines. With regard to the questionnaire we prepared, it was constructed using the literature review we performed. It consists of a first part (Likert type ordinal scale) for questions of closed response and an open question, and a second part of sociodemographic information of the respondents. The state of the art has shown us a growing concern about the subject and an increase of studies carried out, regarding the communication of bad news. In the study carried out by Galvão et al, the authors conclude that one of the most difficult and complex areas in the context of interpersonal relations is the communication of bad news because it causes discomfort and distress in the recipient and the emitter of the bad news and requires a lot of sensitivity, professionalism and training. We aim to investigate how bad news is transmitted by physicians at the CHUCB EMSS to obtain data aimed at understanding problem solving and using support material in communicating bad news, as well as understanding the preparation of doctors to communicate bad news and the way they do it. We also want to know if physicians are aware of the existence of communication protocols for bad news, if they use them and how they classify them as to their usefulness. For this, we carried out a quantitative, exploratory and descriptive study, with the application of a questionnaire addressed to the physicians of the EMSS of CHUCB. The probabilistic sample consists of 65 physicians who work in the EMSS of CHUCB. We have thus sought to identify how the bad news is transmitted by doctors, the conditions in which the same communication is performed and the doctors feel prepared to do so. From the results obtained, we emphasize that the majority (75.4%) of the physicians at EMSS of CHUCB feel prepared for this communication and that 61.5% relate this fact to the academic preparation. When we cross the variable of question 1 “As a health professional, do you feel prepared for the transmission of bad news?” With the variable of question 4 “Have you been continuously training in the area of bad news communication throughout your professional career?”, We have found that participants who have been in continuous training are divided – half feel ready to communicate bad news and the other half did not. Among those who did not do continuous training, most feel prepared. The differences are significant. This result is surprising. It suggests that the most insecure seek training and yet remain insecure. Those who are safe do not seek training. The results also confirm that academic training is more useful in preparing doctors to communicate bad news than continuing education.Vitória, Paulo dos Santos DuarteSousa, Miguel Castelo Branco Craveiro deuBibliorumCastanhola, Adriano Bruno Belo Rodrigues2020-01-29T16:34:30Z2019-07-172019-06-242019-07-17T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/8914TID:202372944porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:49:19Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/8914Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:49:11.138768Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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