O procedimento administrativo na designação de juizes sociais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Afonso, Alfredo José Nunes
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/40584
Resumo: No momento em que este trabalho foi pensado e iniciado, não existia informação oficial e pública sobre o desenrolar do procedimento de designação de juizes sociais nem, tão pouco, quantos juizes sociais existiam em Portugal. Parece que serão cerca de 1400 pessoas que exercem esses cargos e respectivas funções. A estatística do Estado Português não observa a actividade dos juizes sociais, nem identifica a sua presença nos tribunais. A doutrina não se debruça sobre a intervenção do juiz social na vertente da participação popular na administração da justiça. Contudo, a nomeação de juizes sociais, não permite ignorar a sua existência. Como é que se chega a juiz social ? Qual o procedimento subjacente à designação / nomeação ? Enquanto procedimento administrativo, o recrutamento, a elaboração, organização de listas de juizes sociais, a intervenção procedimental dos diversos órgãos e entidades, não parece ser transparente e pública, existindo apenas a publicação, no jornal oficial – Diário da República - das nomeações para juizes sociais. A presente dissertação pretende analisar, à luz daquilo que se entende ser os enunciados constantes das normas procedimentais, o procedimento administrativo na nomeação de juizes sociais.
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