Por uma história da linguagem da Cerâmica Paulista: práticas da memória compartilhadas pelas mulheres
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/50670 |
Resumo: | Os registros da linguagem da materialidade oferecem pistas para compreender uma parte das relações de Tupiniquim e Portugueses em São Paulo, Brasil. Essas pessoas articularam práticas em um ambiente bilíngue, em uma trajetória histórica que fez emergir o que a linguística brasileira denominou Língua Geral Paulista (LGP). Neste artigo, com uma perspectiva diferente da historiografia dominante que apagou a autonomia das mulheres, considerando-as como monolíngues, mostramos evidências eloquentes de sua atuação nas relações sociais, na segurança alimentar, amansando as práticas linguísticas e cerâmicas dos portugueses, onde a oralidade foi fator central da sociabilidade e de inquebráveis trajetórias. |
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Por uma história da linguagem da Cerâmica Paulista: práticas da memória compartilhadas pelas mulheresFor a history of the language of the Paulistaware: memory practices shared by womenArqueologia do ColonialismoGêneroComunidades de práticasIndígenasSão PauloTupiColonialMoonArchaeology of ColonialismGenderCommunities of practicesIndigenous peopleOs registros da linguagem da materialidade oferecem pistas para compreender uma parte das relações de Tupiniquim e Portugueses em São Paulo, Brasil. Essas pessoas articularam práticas em um ambiente bilíngue, em uma trajetória histórica que fez emergir o que a linguística brasileira denominou Língua Geral Paulista (LGP). Neste artigo, com uma perspectiva diferente da historiografia dominante que apagou a autonomia das mulheres, considerando-as como monolíngues, mostramos evidências eloquentes de sua atuação nas relações sociais, na segurança alimentar, amansando as práticas linguísticas e cerâmicas dos portugueses, onde a oralidade foi fator central da sociabilidade e de inquebráveis trajetórias.The language of materiality offers clues to understanding the relations between the Tupiniquim and the Portuguese in São Paulo, Brazil. They articulated practices in a bilingual environment, whose historical trajectory led to the emergence of what Brazilian linguistics called Língua Geral Paulista (LGP). In this article, with a different perspective from the dominant historiography that erased the autonomy of women, considering them as monolingual, we show eloquent evidence of their performance in social relations, in food security, taming the linguistic and ceramic practices of the Portuguese, where orality was a central factor of sociability and unbreakable trajectories.Universidade de BrasíliaRepositório da Universidade de LisboaNoelli, Francisco SilvaSallum, Marianne2022-01-03T09:33:30Z20212021-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/50670porNoelli, F. S., & Sallum, M. (2021). Por uma história da linguagem da Cerâmica Paulista: práticas da memória compartilhadas pelas mulheres. [For a history of the language of the Paulistaware: memory practices shared by women]. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, 13 367-396. doi: 10.26512/rbla.v13i01.406642176-834Xhttps://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.40664info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:54:59Zoai:repositorio.ul.pt:10451/50670Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:02:05.360091Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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