Modelo SCERTS: uma prática de inclusão para alunos com perturbação do espectro do autismo (PEA)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10284/10741 |
Resumo: | O processo de inclusão dos alunos com Perturbação do Espectro Autismo (PEAP envolve tanto a prática pedagógica do professor, quanto um planejamento individual que contemple as diversidades dos alunos que possuem alguma NEE. A busca pela autonomia do aluno com PEA, tem sido um desafio para os professores, e com isso, há uma necessidade de proporcionar ao aluno elementos motivacionais que possam contribuir com a sua formação, e diante disso que o modelo SCERTS surge para avaliar o perfil de interação da professora junto ao seu aluno com PEA, durante o processo em que há a intervenção. Ante o exposto, surge a seguinte questão: Quais os benefícios da modelo SCERTS para o desenvolvimento de competências pedagógicas do professor para melhorar o apoio a alunos com a Perturbação do Espectro do Autismo? Com o objetivo de responder a esse questionamento, o objetivo geral que compõe a investigação foi verificar os impactos no perfil de interação, bem como na apresentação de atividades por parte do docente, em um estudante com PEA, mudanças essas que acarretem o desenvolvimento de competências de comunicação social e regulação emocional. O estudo foi realizado com uma professora que leciona para um aluno com Perturbação do Espectro do Autismo, em uma escola privada da cidade de Florianópolis no estado de Santa Catarina, utilizou-se a avaliação proposta pelo modelo SCERTS, com base na grelha que determina o nível de desenvolvimento comunicacional. O trabalho junto a professora foi dividido em três momentos: as sessões de observação das aulas, mediação professora e aluno utilizando a grelha de observação e as sessões de tutoria, oportunidade formativa tendo como objetivo as mudanças no perfil de interação; e as atividades oferecidas pela professora para finalizar a segunda sessão de observação, com foco nos resultadas da tutoria. Com base nos resultados, o modelo SCERTS pode proporcionar o engajamento e o enriquecimento no que tange repertório pedagógico para trabalhar com seu aluno com autismo, demonstrando assim, as estratégias utilizadas pela professora no processo de ensinoaprendizagem do aluno e a valorização da relação entre eles. |
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Modelo SCERTS: uma prática de inclusão para alunos com perturbação do espectro do autismo (PEA)Modelo SCERTSPerturbação do espectro do autismoInclusãoSCERTS modelAutism spectrum disorderInclusionDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências da EducaçãoO processo de inclusão dos alunos com Perturbação do Espectro Autismo (PEAP envolve tanto a prática pedagógica do professor, quanto um planejamento individual que contemple as diversidades dos alunos que possuem alguma NEE. A busca pela autonomia do aluno com PEA, tem sido um desafio para os professores, e com isso, há uma necessidade de proporcionar ao aluno elementos motivacionais que possam contribuir com a sua formação, e diante disso que o modelo SCERTS surge para avaliar o perfil de interação da professora junto ao seu aluno com PEA, durante o processo em que há a intervenção. Ante o exposto, surge a seguinte questão: Quais os benefícios da modelo SCERTS para o desenvolvimento de competências pedagógicas do professor para melhorar o apoio a alunos com a Perturbação do Espectro do Autismo? Com o objetivo de responder a esse questionamento, o objetivo geral que compõe a investigação foi verificar os impactos no perfil de interação, bem como na apresentação de atividades por parte do docente, em um estudante com PEA, mudanças essas que acarretem o desenvolvimento de competências de comunicação social e regulação emocional. O estudo foi realizado com uma professora que leciona para um aluno com Perturbação do Espectro do Autismo, em uma escola privada da cidade de Florianópolis no estado de Santa Catarina, utilizou-se a avaliação proposta pelo modelo SCERTS, com base na grelha que determina o nível de desenvolvimento comunicacional. O trabalho junto a professora foi dividido em três momentos: as sessões de observação das aulas, mediação professora e aluno utilizando a grelha de observação e as sessões de tutoria, oportunidade formativa tendo como objetivo as mudanças no perfil de interação; e as atividades oferecidas pela professora para finalizar a segunda sessão de observação, com foco nos resultadas da tutoria. Com base nos resultados, o modelo SCERTS pode proporcionar o engajamento e o enriquecimento no que tange repertório pedagógico para trabalhar com seu aluno com autismo, demonstrando assim, as estratégias utilizadas pela professora no processo de ensinoaprendizagem do aluno e a valorização da relação entre eles.The process of including students with Autism Spectrum Disorder (PEAP) involves both the teacher's pedagogical practice and individual planning that contemplates the diversity of students who have some SEN. The search for the autonomy of the student with ASD has been a challenge for the teachers, and with that, there is a need to provide the student with motivational elements that can contribute to their education, and in view of this, the SCERTS model emerges to assess the teacher's interaction profile with her student with ASD, during the process in which the intervention takes place. Given the above, the following question arises: What are the benefits of the SCERTS model for the development of pedagogical skills for the teacher to improve support for students with Autism Spectrum Disorder? questioning, the general objective of the investigation was to verify the impacts on the interaction profile, as well as on the presentation of activities by the teacher, in a student with PEA, changes that lead to the development of social communication and emotional regulation skills. The study was conducted with a teacher who teaches a student with Autism Spectrum Disorder, in a private school in the city of Florianópolis in the state of Santa Catarina, using the evaluation proposed by the SCERTS model, based on the grid that determines the level of communicational development. The work with the teacher was divided into three stages: classroom observation sessions, teacher and student mediation using the observation grid and tutoring sessions, training opportunity aiming at changes in the interaction profile; and the activities offered by the teacher to finish the second observation session, focusing on the tutoring results. Based on the results, the SCERTS model can provide engagement and enrichment regarding the pedagogical repertoire to work with their student with autism, thus demonstrating the strategies used by the teacher in the student's teaching-learning process and the appreciation of the relationship between them.Marinho, SusanaPeixoto, VâniaRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaLima, Pedro Lucas Costa e Lopes de2022-02-09T16:04:39Z2022-02-032022-02-03T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/10741TID:203014154porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-05-16T02:01:35Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/10741Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:47:30.183229Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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