Dor crónica musculoesquelética

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vicente, Fabiana Ferreira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/17660
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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spelling Dor crónica musculoesqueléticaDorDor crónica musculoesqueléticaEnvelhecimentoTratamento farmacológicoTratamento não darmacológicoDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizSegundo a International Association for the Study of Pain (IASP), a dor é uma experiência sensorial e/ou emocional desagradável associada a lesão tecidular, real ou potencial, ou é descrita em função dessa lesão. É a causa mais comum a nível mundial para a procura de auxílio médico, deste modo, o doente deve ser avaliado em função de diversos fatores, físicos, psicológicos, sociais e económicos. A dor aguda é um fenómeno fisiológico de alerta fundamental para um indivíduo como consequência de um traumatismo, processo inflamatório ou cirúrgico que tende a desaparecer com o tempo. Por outro lado, a dor crónica persiste por um período de tempo prolongado (superior a 3 meses) e não apresenta qualquer benefício para o doente. A dor crónica afeta principalmente indivíduos do sexo feminino e a sua incidência aumenta com a idade. Estima-se que 36% da população portuguesa sofra de dor crónica, este facto deve-se principalmente ao aumento da esperança média de vida e ao aumento da longevidade dos doentes com comorbilidades causadoras de dor como, afeções musculoesqueléticas (42%), traumatismos (12%), doenças oncológicas (1%), entre outras. O controlo da dor deve ser encarado como uma prioridade nos serviços prestadores de cuidados de saúde, deste modo, a abordagem da dor crónica não se pode cingir a uma especialidade médica, mas sim a uma equipa multidisciplinar que inclui médicos especializados em medicina da dor, psicólogos, psiquiatras, fisioterapeutas e técnicos de serviço social. Dado que o índice de envelhecimento tende a aumentar nos próximos anos, este trabalho foca-se na principal causa de dor crónica em Portugal (afeções musculoesqueléticas) e visa descrever o estado da arte no tratamento da dor crónica musculoesquelética tendo em conta as técnicas farmacológicas e não farmacológicas.Santos, José Martins dosRepositório ComumVicente, Fabiana Ferreira2017-01-23T12:07:31Z2016-11-302016-11-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/17660TID:201454149porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-07T10:51:29Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/17660Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-07T10:51:29Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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