A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25755/int.1538 |
Resumo: | As culturas epistémicas que vão sendo cada vez mais preponderantes no campo de estudos curriculares tendem a dar relevo ao trabalho essencial do currículo centrado na sua apropriação, capaz de explicitar o que devem saber e em que devem tornar-se os sujeitos para poderem cumprir a sua cidadania. O conceito de contextualização curricular operacionaliza a finalidade referida. O presente texto pretende saber se nas escolas o esforço de contextualização curricular está presente nas práticas pedagógicas dos professores e se tal esforço é entendido pelos estudantes como modos de contribuir para aprendizagens mais significativas e bem sucedidas. O trabalho empírico realizado usou uma amostra ocasional constituída por 12 professores e alunos de 12 turmas de disciplinas das áreas das Expressões (Educação Visual e Educação Musical) do 3.º ciclo do Ensino Básico. Os professores entendem e praticam a contextualização curricular sobretudo de acordo com os referenciais do aluno, dos seus interesses e do local, pese embora os resultados ficarem sempre aquém do planeado. Já os alunos valorizam as aprendizagens realizadas em relação ao seu futuro, e tendem a privilegiar a dimensão vocacional e utilitária em detrimento de uma formação mais geral. |
id |
RCAP_dd2e996ba9f46703b42d4850875a4107 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/1538 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básicoNúmero 22 - Contextualização curricular: princípios e práticasAs culturas epistémicas que vão sendo cada vez mais preponderantes no campo de estudos curriculares tendem a dar relevo ao trabalho essencial do currículo centrado na sua apropriação, capaz de explicitar o que devem saber e em que devem tornar-se os sujeitos para poderem cumprir a sua cidadania. O conceito de contextualização curricular operacionaliza a finalidade referida. O presente texto pretende saber se nas escolas o esforço de contextualização curricular está presente nas práticas pedagógicas dos professores e se tal esforço é entendido pelos estudantes como modos de contribuir para aprendizagens mais significativas e bem sucedidas. O trabalho empírico realizado usou uma amostra ocasional constituída por 12 professores e alunos de 12 turmas de disciplinas das áreas das Expressões (Educação Visual e Educação Musical) do 3.º ciclo do Ensino Básico. Os professores entendem e praticam a contextualização curricular sobretudo de acordo com os referenciais do aluno, dos seus interesses e do local, pese embora os resultados ficarem sempre aquém do planeado. Já os alunos valorizam as aprendizagens realizadas em relação ao seu futuro, e tendem a privilegiar a dimensão vocacional e utilitária em detrimento de uma formação mais geral.Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém2012-12-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25755/int.1538por1646-2335Mouraz, Anainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-02T18:09:03Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/1538Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:47:42.215730Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico |
title |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico |
spellingShingle |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico Mouraz, Ana Número 22 - Contextualização curricular: princípios e práticas |
title_short |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico |
title_full |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico |
title_fullStr |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico |
title_full_unstemmed |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico |
title_sort |
A contextualização curricular nas disciplinas de expressão no ensino básico |
author |
Mouraz, Ana |
author_facet |
Mouraz, Ana |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mouraz, Ana |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Número 22 - Contextualização curricular: princípios e práticas |
topic |
Número 22 - Contextualização curricular: princípios e práticas |
description |
As culturas epistémicas que vão sendo cada vez mais preponderantes no campo de estudos curriculares tendem a dar relevo ao trabalho essencial do currículo centrado na sua apropriação, capaz de explicitar o que devem saber e em que devem tornar-se os sujeitos para poderem cumprir a sua cidadania. O conceito de contextualização curricular operacionaliza a finalidade referida. O presente texto pretende saber se nas escolas o esforço de contextualização curricular está presente nas práticas pedagógicas dos professores e se tal esforço é entendido pelos estudantes como modos de contribuir para aprendizagens mais significativas e bem sucedidas. O trabalho empírico realizado usou uma amostra ocasional constituída por 12 professores e alunos de 12 turmas de disciplinas das áreas das Expressões (Educação Visual e Educação Musical) do 3.º ciclo do Ensino Básico. Os professores entendem e praticam a contextualização curricular sobretudo de acordo com os referenciais do aluno, dos seus interesses e do local, pese embora os resultados ficarem sempre aquém do planeado. Já os alunos valorizam as aprendizagens realizadas em relação ao seu futuro, e tendem a privilegiar a dimensão vocacional e utilitária em detrimento de uma formação mais geral. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-12-28 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://doi.org/10.25755/int.1538 |
url |
https://doi.org/10.25755/int.1538 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
1646-2335 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1817551407465627648 |