A Pessoa Idosa Institucionalizada: Autoperceção de Saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: São José, Maria
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Caldeira, Ermelinda, Mestre, Teresa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/33189
https://doi.org/São Jose, M, Caldeira, E, Mestre, T (2021). A Pessoa Idosa Institucionalizada: Autoperceção de Saúde. Revista Ibero-Americana de Saúde e Envelhecimento 7(3):325-339. DOI: http://dx.doi.org/10.24902/r.riase.2021.7(3).520.325-339
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Resumo: Introdução: A nível mundial são notórias as alterações demográficas, como consequência do aumento dos índices de envelhecimento e de longevidade. O envelhecimento assume- -se como transversal a todas as regiões do mundo. Em Portugal, as projeções indicam uma duplicação do índice de envelhecimento até ao ano de 2080. Perante as alterações socioculturais, políticas e económicas, deveras significativas na dinâmica familiar atual, a institucionalização afirma-se como a solução que melhor responde às necessidades da pessoa idosa, que vê a sua independência e/ou autonomia limitada, não permitindo que permaneça no domicílio. Neste sentido, avaliar a perceção de saúde da pessoa idosa, nomeadamente o bem-estar físico, mental e social poderá viabilizar um conhecimento efetivo das suas necessidades e limitações. Objetivo: Identificar a perceção de saúde dos residentes de uma estrutura residencial para idosos no concelho de Évora. Metodologia: Estudo descritivo de abordagem quantitativa. Recorreu-se à escala EASYcare como instrumento de colheita de dados. Esta, permite identificar as limitações e necessidades percecionadas. Amostra intencional de 58 pessoas com idade ≥ 65 anos, residentes num lar de idosos do concelho de Évora. Resultados: Média de idades 87,8 anos, maioritariamente mulheres. A autoperceção de saúde foi validada como “razoável” em 36,2%, 20,7% como “fraca” ou “muito boa” e 3,4% como “excelente”. Conclusão: A perceção de saúde da população estudada é evidenciada de forma diminutiva face às alterações a nível físico, cognitivo e social.
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