Programa Nacional de Vigilância da Gripe: relatório da época 2016/2017
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
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Resumo: | Ficheiro atualizado em: 18/5/2018 (figuras 21 e 22) |
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Programa Nacional de Vigilância da Gripe: relatório da época 2016/2017GripeInfluenzaInfecções RespiratóriasPrograma Nacional de Vigilância da GripeRede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da GripeVigilância da Gripe em UCIMortalidade por "todas as causas"Vigilância EpidemiológicaEstados de Saúde e de DoençaSíndroma GripalÉpoca 2016/2017Saúde PúblicaPortugalFicheiro atualizado em: 18/5/2018 (figuras 21 e 22)O Programa Nacional de Vigilância da Gripe assegura a vigilância epidemiológica da gripe em Portugal, integrando as componentes de vigilância clínica e laboratorial. A componente clínica possibilita o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia no tempo. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe o que permite detetar e caraterizar os vírus da gripe em circulação em cada inverno. Durante o inverno 2016/2017, a epidemia de gripe ocorreu mais cedo do que o habitual em anos anteriores, tendo-se observado uma atividade gripal de moderada intensidade. Salienta-se, no entanto, que durante o período de maior atividade gripal, o grupo etário com 65 ou mais anos de idade foi o mais atingido. O período epidémico ocorreu entre a semana 49/2016 (dezembro) e a semana 2/2017 (janeiro) e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de síndrome gripal (113,3/100.000) foi observado na semana 51/2016. A circulação do vírus da gripe foi detetado em co circulação com os outros vírus respiratórios. O vírus da gripe A(H3) foi o predominante tal como o observado nos restantes países europeus. Em Portugal foi identificado em 99,6% dos casos de gripe confirmados laboratorialmente. Foram detetados com menor frequência os vírus da gripe do tipo B e do subtipo A(H1)pdm09. Observou-se uma elevada diversidade genética entre os vírus circulantes. Os vírus influenza A(H3) pertenciam a 3 grupos genéticos distintos (3C.2a, 3C.2a1 e 3C.3a). A maioria dos vírus do subtipo A(H3) mostrou-se semelhante à estirpe vacinal 2016/2017, no entanto alguns vírus apresentaram alterações que os distinguem da estirpe vacinal (A/Hong Kong/4801/2014). Os vírus A(H1)pdm09 detetados mostraram-se antigenicamente semelhante à estirpe vacinal A/California/7/2009. Os vírus influenza B revelaram alguma variabilidade genética quando comparado com a estirpe vacinal. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, revelou uma susceptibilidade normal dos vírus influenza A e B ao oseltamivir e zanamivir. A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu e mundial. A nível hospitalar, foi nos indivíduos adultos, com mais de 64 anos que se detetou uma maior percentagem de casos de gripe, o que está de acordo com o observado em épocas anteriores quando circulou o vírus da gripe do subtipo A(H3). Foi também nos doentes mais velhos (≥ 65 anos) que se verificou a maior taxa de internamento hospitalar e em unidades de cuidados intensivos. A febre, as cefaleias, as mialgias, a tosse e os calafrios foram os sintomas mais frequentemente associados a casos de gripe confirmados laboratorialmente. Foram estudados os doentes crónicos e as mulheres grávidas que constituem grupos de risco para a infeção pelo vírus da gripe. Foi nos doentes com obesidade, diabetes e doença respiratória crónica que se observou a maior proporção de casos de gripe confirmada laboratorialmente, seguindo-se dos indivíduos com doença cardiovascular e doença renal crónica. Nas mulheres grávidas foi observada uma maior proporção de casos de infeção pelo vírus da gripe quando comparadas com mulheres do mesmo grupo etário não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é fortemente recomendada para pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. Foi reportada em 17,1% dos casos notificados, valor superior ao observado na época 2015/2016. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 17,1% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H3). A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral e em indivíduos com idade superior a 64 anos. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 37/2016 e a semana 12/2017. O rinovírus, o coronavírus humano e o RSV foram os mais frequentemente detetados. A deteção de vírus respiratórios atingiu proporções mais elevadas nas crianças até aos 4 anos e entre os 5-14 anos de idade. O coronavírus e o vírus para influenza foram identificados em maior proporção no grupo dos adultos com mais de 45 anos. As infeções por dois ou mais agentes virais foram detetadas com baixa frequência. A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 8113 casos de infeção respiratória tendo sido o vírus influenza detetado em 1702 destes casos. Em 66,7% dos casos de gripe foi detetado o vírus influenza A(H3). Os vírus da gripe do tipo B e do subtipo A(H1)pdm09 foram detetados esporadicamente. Em 1571 casos de infeção respiratória foram identificados outros vírus respiratórios sendo o RSV, os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) e as bactérias os mais frequentes e em co circula- ção com o vírus da gripe. A grande maioria destes casos foi identificada nas crianças com idade inferior a 4 anos. Durante a época de gripe 2016/2017 o número de óbitos por “todas as causas” esteve acima do limite superior do intervalo de confiança a 95% da linha de base entre a semana 51 de 2016 e a semana 5 de 2017, estimando-se um excesso de 4.467 óbitos em relação ao esperado. Tal corresponde a uma taxa de 43 óbitos por cada 100.000 habitantes e a um excesso relativo de 27%. O excesso de óbitos foi observado em ambos os sexos, com um excesso relativo mais elevado no sexo feminino (30% versus 23%) e a partir dos 45 anos. Todas as regi- ões de saúde de Portugal continental apresentaram excessos de mortalidade. O período em que se verificou o excesso de mortalidade coincidiu com um período epidémico da gripe e com um período em que se registaram temperaturas extremamente baixas, estimando-se que 84% dos excessos sejam atribuíveis à epidemia de gripe sazonal e 16% à vaga de frio. O excesso de mortalidade foi igualmente verificado em outros países europeus. Na época 2016/2017 participaram na vigilância da gripe em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) 29 UCI pertencentes a 24 hospitais. Durante a época foram reportados 127 casos de gripe. A proporção de admissões por gripe em UCI aumentou abruptamente a partir da semana 47, atingiu o máximo na semana 52 (11,6%), seguindo-se um decréscimo até à linha de base, na semana 9. O vírus influenza A foi identificado em todos os casos. Das 50% de amostras subtipadas, 98% foram identificadas como A(H3N2). Verificou-se que 75% dos doentes tinha 65 ou mais anos e 90% doença crónica subjacente, sendo a patologia cardiovascular mais frequente (63%), seguida da respiratória (53%) e diabetes (35%). Um terço dos doentes estava vacinado contra a gripe sazonal, valor superior ao estimado em épocas anteriores. Foi prescrita terapêutica com oseltamivir a cerca de 90% dos doentes, 75% necessitou de ventilação mecânica invasiva e 3% teve suporte de oxigenação por membrana extracorporal. O diagnóstico de gripe foi confirmado no próprio dia da admissão em UCI, em 60% dos casos, valor superior ao da época anterior (44%). Em cerca de metade dos doentes, a duração da hospitalização foi inferior a 5 dias. A taxa de letalidade foi estimada em 29%, valor semelhante ao da época anterior, mas a incidência no grupo com 65 e mais anos quase triplicou nesta época (91%). Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas, reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2016/2017 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pelo início precoce da circulação do vírus e do início da epidemia anual da gripe. De forma semelhante aos restantes países europeus o vírus da gripe predominante foi do subtipo A(H3) associado a uma intensidade da epidemia moderada a alta. Verificou-se um excesso de mortalidade por todas as causas, essencialmente no grupo dos indivíduos mais fragilizados e com idade acima do 65 anos, fenómeno descrito anteriormente associado a épocas de predomínio de circulação do vírus influenza A(H3). O conhecimento das caraterísticas da epidemia da gripe, do seu desenvolvimento e dos vírus da gripe circulantes são essenciais para a implementação de medidas de prevenção e de controlo da doença em cada inverno.The National Influenza Surveillance Program ensures influenza epidemiological surveillance in Portugal, integrating clinical and laboratory surveillance components. Clinical component enables the calculation of Influenza like illness (ILI) incidence rates, to describe the intensity of influenza epidemic and evolution over time. Virological component is based on laboratory diagnosis of influenza viruses including detection and characterization of influenza in circulation during each winter. During the 2016/2017 influenza season, the epidemic period was earlier than usual in previous seasons. The flu activity was considered of moderate intensity reaching the maximum value of 113,3 ILI cases per 100 000 inhabitants in week 51/2016. The epidemic period occurred between weeks 49/2016 (December) and 2/2017 (January). The individuals aged 65 and more were the most affected ones during the influenza epidemic. Influenza A(H3) viruses predominated, like the observed in many other European countries. In Portugal A(H3) was identified in 99,6% of the laboratory confirmed flu cases. The influenza A (H1)pdm09 and influenza B were detected sporadically and in small number. Was observed an increasing genetic diversity among the circulating viruses. The influenza A(H3) belonged to 3 distinct genetic groups (3C.2a, 3C.2a1 e 3C.3a) with the majority belonging to the 3C.2a e 3C.2a1. In general the influenza A(H3) was similar to the 2016/2017 vaccine strain however some of the viruses were low reactor with the antiserum for the vaccine strain (A/Hong Kong/4801/2014). The influenza A(H1)pdm09 were similar to the vaccine strain A/California/7/2009. The influenza B showed some variability when compared to the vaccine strain. All influenza A and B viruses assessed for antiviral susceptibility showed a normal inhibition for oseltamivir and zanamivir. This was also experienced in other European countries. At hospital level was in adults (≥65) that were detected a higher percentage of flu cases, in concordance with the observed in previous seasons when A(H3) circulated. Was also in the elderly ( 65) that was observed the highest hospital admission rate and even in intensive care units. Fever, headache, myalgias, cough and chills were the most frequent symptoms associated with influenza confirmed cases. The group of patients with obesity, diabetes, and respiratory chronic disease, showed higher percentage of influenza cases, followed by the individuals with cardiovascular and chronic kidney disease. In pregnant women, a higher proportion of influenza cases were observed when compared to non-pregnant women of the same age group. The flu vaccination was reported in 17,1% of the ILI cases, a higher coverage than in previous season. Among these 17,1% was positive for influenza A(H3). Confirmation of influenza in vaccinated individuals may be related to moderate influenza vaccine effectiveness in the general population and in individuals over the age of 64 years. The diagnosis of other respiratory viruses has shown the circulation and involvement of other respiratory virus in ILI cases. Respiratory viruses were detected during entire winter between weeks 37/2016 and 12/2017. The HRV, HCoV and RSV were detected frequently in addition to influenza virus. Respiratory viruses were more frequent in children under 4 and between 5-14 years old. The HCoV and PIV were common in adults above 45 years old. The co infections with multiple viruses were rare. The Portuguese Laboratory Network for Influenza Diagnosis reported 8113 cases of respiratory infection laboratory tested for influenza, from these were confirmed 1702 influenza cases. Influenza A(H3) was detected in 66,7% of the flu confirmed cases. The influenza A(H1)pdm09 and B were detected in low numbers and sporadically. In 1571 cases were detected other respiratory viruses being the RSV the predominant one, followed by the picornavirus (hRV, hEV e picornavírus) and the bacterial infections. The majority of these viruses were detected in children under 4 years old. During the flu season 2016/2017 the number of deaths from "all causes" was above the baseline upper confidence limit 95% between week 51/2016 and week 5/2017, corresponding to an excess of 4.467 deaths compared to expect at a rate of 43 deaths per 100,000 inhabitants, and a relative excess of 27%. Excess mortality was observed in both genders, with a higher relative excess in women (30% versus 23%) and above 45 years old. Excess mortality was observed at all Health Administrative Regions of Portugal. This was observed during the influenza epidemic period coincident with the period of extreme low temperatures, with 84% of excess estimated to be attributable to the seasonal influenza epidemic and 16% to the cold temperatures. Excess mortality was also reported by other European countries. During 2016/2017 were reported 127 influenza confirmed cases in ICU. Influenza A was identified in all reported cases. Half of the viruses were subtyped and influenza A(H3) subtype was confirmed in 98% of these. 75% of the patients had more than 65 years old and 90% had a chronic disease, being the cardiovascular disease, respiratory chronic disease and diabetes the most frequent ones. One third of the patients were vaccinated for influenza. The mortality rate was 29%, similar to the previous season, however the incidence in the elderly (65+ years old) was three times higher. The influenza surveillance in ICU could be improved in coming seasons to reduce the sub-notifications and to enhance the completeness of epidemiological data collected for each patient. The 2015/2016 influenza surveillance season was in many features comparable to the observed in most European countries. The situation in Portugal was characterized by a moderate to high intensity of influenza activity and the prevalence of influenza A(H3) virus. The Portuguese situation stands out with the early beginning of the season, being the one of the first countries to declare the start of the epidemic period. Was observed an excess mortality rate in the elderly aged 65 and above, like in other European countries and similar to the described in previous seasons when the influenza A(H3) was the predominant virus in circulation. Knowledge of the influenza epidemic characteristics, its development and circulating influenza viruses are essential for the prevention and control of the flu in each winter.Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPDirecção-Geral da Saúde, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da GripeRepositório Científico do Instituto Nacional de SaúdeGuiomar, RaquelPechirra, PedroCristóvão, PaulaCosta, InêsConde, PatríciaRodrigues, Ana PaulaSilva, Susana PereiraKislaya, IrinaNunes, Baltazar2017-10-09T15:18:07Z2017-10-102017-10-10T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reportapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.18/4797por978-989-8794-40-6info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-20T15:40:33Zoai:repositorio.insa.pt:10400.18/4797Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:39:37.263576Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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