O ensino da língua estrangeira numa perspectiva prática da oralidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/1822 |
Resumo: | Este trabalho resulta de, ao longo da nossa experiência como docente, termos verificado que, nas aulas de Língua Estrangeira, os alunos demonstram muita dificuldade em exprimir-se oralmente, chegando, por vezes, a negar-se a falar. Esta situação é, precisamente, o inverso do que deve acontecer. Assim, foi nosso propósito, neste estudo, encontrar caminhos que levassem a que a oralidade em LE fosse uma actividade quotidiana e de per se, como algo natural e fundamental, na prática da sala de aula. Fazendo um percurso pelas várias correntes e teorias da aprendizagem das línguas estrangeiras, procurámos estratégias que pudessem proporcionar a aquisição e aprendizagem de uma LE através da oralidade, sobretudo nos níveis de iniciação. Apresentamos algumas reflexões e propostas de tarefas comunicativas que propõem actividades pedagógicas que os alunos serão capazes de realizar, ainda que não tenham quaisquer conhecimentos linguísticos. Nesta sequência, analisámos alguns documentos orientadores do Ensino das Línguas Estrangeiras em vigor em Portugal, para ver até que ponto seria possível colocar em prática um ensino das LE através das tarefas comunicativas orais nas nossas escolas. |
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O ensino da língua estrangeira numa perspectiva prática da oralidadeLíngua estrangeiraCompreensão oralAquisição de linguagemEste trabalho resulta de, ao longo da nossa experiência como docente, termos verificado que, nas aulas de Língua Estrangeira, os alunos demonstram muita dificuldade em exprimir-se oralmente, chegando, por vezes, a negar-se a falar. Esta situação é, precisamente, o inverso do que deve acontecer. Assim, foi nosso propósito, neste estudo, encontrar caminhos que levassem a que a oralidade em LE fosse uma actividade quotidiana e de per se, como algo natural e fundamental, na prática da sala de aula. Fazendo um percurso pelas várias correntes e teorias da aprendizagem das línguas estrangeiras, procurámos estratégias que pudessem proporcionar a aquisição e aprendizagem de uma LE através da oralidade, sobretudo nos níveis de iniciação. Apresentamos algumas reflexões e propostas de tarefas comunicativas que propõem actividades pedagógicas que os alunos serão capazes de realizar, ainda que não tenham quaisquer conhecimentos linguísticos. Nesta sequência, analisámos alguns documentos orientadores do Ensino das Línguas Estrangeiras em vigor em Portugal, para ver até que ponto seria possível colocar em prática um ensino das LE através das tarefas comunicativas orais nas nossas escolas.Ce travail découle du constat, au long de notre expérience en tant que professeur, que pendant les cours de Langue Étrangère, les élèves ont une grande difficulté à s‟exprimer oralement, allant, parfois, jusqu‟à refusé à parler. Or, cette situation est exactement l‟inverse de ce qui devrait arriver. Ainsi, nous nous sommes proposés, dans cette étude, de trouver des chemins qui pourraient entrainer les élèves à s‟exprimer oralement en LE quotidiennement et « per se », comme quelque chose de naturel et de fondamentale, en salle de classe. En parcourant les divers courants de pensées et théories de l‟apprentissage des langues étrangères, nous avons cherché des stratégies qui pourraient permettre l‟acquisition et l‟apprentissage d‟une LE à travers l‟oralité, surtout aux niveaux d‟initiation. Nous présentons quelques réflexions et propositions de tâches communicatives qui proposent des activités pédagogiques que les élèves seront capables de réaliser bien que n‟ayant aucunes connaissances linguistiques. Suivant cette séquence, nous avons analysé quelques documents orienteurs de l‟Enseignement des Langues Étrangères en vigueur au Portugal, pour voir jusqu‟à quel point il serait possible de pratiquer l‟enseignement à travers des tâches communicatives orales dans nos écoles.Universidade da Beira InteriorOsório, Paulo José Tente da Rocha SantosMesquita, Paula Pinto ElyzeuuBibliorumGonçalves, Célia Maria Salvado Salsinha2014-06-06T19:37:54Z2010-052010-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1822porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:37:33Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1822Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:43:35.978411Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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