Formas completas e apocopadas no imperativo singular português à luz dos textos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.letras.up.pt/index.php/EL/article/view/2742 |
Resumo: | No imperativo singular dos verbos portugueses acabados em -zer/-zir encontramos, em algumas gramáticas, duas variantes, uma com vogal temática, p. ex. faze e outra apocopada, faz, enquanto na língua falada actual é unicamente usada a forma apocopada. Alguns comentários das gramáticas históricas parecem indicar que a forma normativa teve uma evolução cíclica, FACE > faz >> faze >> faz. No artigo, depois de descrever a apócope do -e final como regra fonética geral e a apócope na conjugação do português, examinamos as formas do imperativo singular dos verbos acabados em -zer/-zir em textos de diferentes épocas. Fazemos algumas observações sobre a relação formal da terceira pessoa do presente do indicativo e do imperativo singular, em que podem actuar duas tendências: a congruência do sistema e a iconicidade. |
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