Dupla-excepcionalidade e altas habilidades/superdotação sob olhar da psicologia positiva.
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862021000100062 |
Resumo: | Resumo A dupla-excepcionalidade vem sendo um tema de interesse de pesquisadores no que tange a compreensão de especificidades individuais. Este estudo visou traçar um perfil cognitivo, criativo e socioemocional de crianças com dupla-excepcionalidade e relacioná-los com o de crianças com alta habilidade/superdotação (AH/S). A amostra foi composta por dois grupos. O grupo 1 contemplou cinco crianças identificadas com dupla-excepcionalidade, com idades entre 9 e 11 anos (M= 10,40; DP= 0,89), três com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista e duas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade associado às altas habilidades. O grupo 2 envolveu 80 crianças com diagnóstico isolado de AH/SD, com idade entre 9 e 12 anos (M=10,69; SD=1,17) que responderam a Bateria para Avaliação das Altas Habilidades/Superdotação (BAAH/S) que avalia inteligência, criatividade verbal e figural, por meio de testes de desempenho e a Escala de Identificação de Características associadas às Altas Habilidades/Superdotação (EICAH/S), um instrumento de autorrelato de características associadas ao fenômeno. Testes de diferenças de média indicaram que o desempenho do grupo com dupla-excepcionalidade não mostrou diferença nas medidas avaliadas, considerando-se o diagnóstico associado (TDAH ou TEA). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Diante dos resultados, uma hipótese explicativa envolve a possibilidade de que a identificação das AH/SD e, consequentemente, o fornecimento de atendimento adequado às suas necessidades específicas, pode estar atuando como fator de proteção para essas crianças, especialmente as que apresentam outro diagnóstico associado visto que, seu desempenho nos construtos avaliados não se mostrou inferior àqueles que somente apresentam superdotação. |
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Dupla-excepcionalidade e altas habilidades/superdotação sob olhar da psicologia positiva.perfil cognitivopopulações específicastranstorno de déficit de atenção e hiperatividadetranstorno do espectro do autismoavaliação psicológicaResumo A dupla-excepcionalidade vem sendo um tema de interesse de pesquisadores no que tange a compreensão de especificidades individuais. Este estudo visou traçar um perfil cognitivo, criativo e socioemocional de crianças com dupla-excepcionalidade e relacioná-los com o de crianças com alta habilidade/superdotação (AH/S). A amostra foi composta por dois grupos. O grupo 1 contemplou cinco crianças identificadas com dupla-excepcionalidade, com idades entre 9 e 11 anos (M= 10,40; DP= 0,89), três com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista e duas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade associado às altas habilidades. O grupo 2 envolveu 80 crianças com diagnóstico isolado de AH/SD, com idade entre 9 e 12 anos (M=10,69; SD=1,17) que responderam a Bateria para Avaliação das Altas Habilidades/Superdotação (BAAH/S) que avalia inteligência, criatividade verbal e figural, por meio de testes de desempenho e a Escala de Identificação de Características associadas às Altas Habilidades/Superdotação (EICAH/S), um instrumento de autorrelato de características associadas ao fenômeno. Testes de diferenças de média indicaram que o desempenho do grupo com dupla-excepcionalidade não mostrou diferença nas medidas avaliadas, considerando-se o diagnóstico associado (TDAH ou TEA). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos. Diante dos resultados, uma hipótese explicativa envolve a possibilidade de que a identificação das AH/SD e, consequentemente, o fornecimento de atendimento adequado às suas necessidades específicas, pode estar atuando como fator de proteção para essas crianças, especialmente as que apresentam outro diagnóstico associado visto que, seu desempenho nos construtos avaliados não se mostrou inferior àqueles que somente apresentam superdotação.Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde2021-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862021000100062Psicologia, Saúde & Doenças v.22 n.1 2021reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862021000100062Zaia,PriscilaCampos,CarolinaOliveira,KarinaNakano,Tatianainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:16:13Zoai:scielo:S1645-00862021000100062Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:25:18.200337Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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