A ponte do cinema 3D estereoscópico dos anos 50 até a atualidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Vânia Sofia Gomes
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/8591
Resumo: O interesse pela tecnologia 3D começou nos anos 50. Contudo, nos últimos anos surgiu um quase revivalismo consubstanciado numa série de novas produções cinematográficas em 3D. Ao interesse crescente de realizadores e produtores por esta tecnologia, juntou-se um público de cinema curioso e que tem vindo a demonstrar grande aceitação. A presente investigação procura debruçar-se sobre o passado e o reaparecimento da “velha – nova” tecnologia 3D. Pretende-se objectivamente perceber o que os filmes 3D no cinema transmitem ao espectador, interrogando-o mesmo se o cinema é para “ver ou viver”. Para que esta análise fosse possível foi necessário ter contacto directo com o público escolhido aleatoriamente, através do preenchimento de 760 inquéritos em cinema tradicionais e 34 inquéritos, num Festival de Cinema Imersivo a decorrer num Planetário. A estes dados acrescentou-se a experiência do “investigador / espectador”, numa sala de exibição cinematográfica em calota esférica estereoscópica. Os dados apresentados são portanto a análise das respostas dos espectadores e a experimentação, na primeira pessoa, do investigador.
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