Uma nova interpretação de um auto de Gil Vicente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/1785 |
Resumo: | Neste trabalho, intitulado Uma nova interpretação de Um Auto de Gil Vicente, cedo lugar a uma reflexão sumária em torno da história do Teatro, como ponto de partida para a tragicomédia vicentina, denominada As Cortes de Júpiter, sobre a qual Garrett introduz o seu Auto de ―meditação‖ cultural. A partir do exemplo garrettiano, aproveitamos a oportunidade para ressaltar, especialmente, o grande deficit do nosso País na época do autor, do qual podemos verificar ainda alguns reflexos na actualidade, nomeadamente no âmbito de alguns casos de iliteracia e analfabetismo. De facto, ainda hoje, detemos uma população com dificuldades na descodificação da mensagem e leitura do texto literário, tornando-se difícil incutir no público-alvo uma posição crítica face a uma abordagem específica, que se pretenda transmitir numa determinada obra. Deste modo, dedicamo-nos a um tema no âmbito do contexto teatral, a fim de, através do exemplo, empreendedor de Garrett, demonstrar a necessidade de tomarmos uma atitude, no sentido de tentarmos inovar a nossa cultura, recorrendo a uma ―reciclagem‖ e uma posterior mudança, ambas efectuadas, sempre que o contexto o exigir, para que não deixemos morrer o nosso património cultural linguístico e, com ele, a civilização, como acontecera, na época que o autor pretendeu pôr em evidência. Ao longo do tratamento do tema inerente ao trabalho efectuado, contamos com o apoio de várias fontes bibliográficas em diversas bibliotecas, que satisfizeram dúvidas pertinentes, bem como curiosidades, que tivemos a oportunidade de incluir ao longo do trabalho, embora de forma sucinta. Agradecimentos: À professora Doutora Reina Pereira, querida orientadora, que eu admiro e que dedicou parte de seu tempo a apoiar-me; que me indicou o trajecto a percorrer, sem deixar de mostrar o seu sorriso, a sua simpatia, a sua prontidão e a sua compreensão, proporcionando-me, com a sua eloquência, o acesso a novos caminhos do conhecimento. Agradeço também a todos os professores do Departamento de Letras, por quem sempre senti e sentirei a maior estima, consideração e uma grande admiração. Aproveito também para agradecer a todos os funcionários das Bibliotecas, que consultei, pela sua prestabilidade, eficiência e simpatia. |
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