O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Carlos Alexandre Alves
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.14/30789
Resumo: O presente trabalho procura investigar o lugar e presença do Altar no espaço litúrgico e o seu papel na comunidade crente, sob o processo da renovação eclesial pós-conciliar. Tal objetivo implica uma (re)leitura das etapas do Movimento Litúrgico pré-conciliar, dos documentos conciliares e papais, bem como do próprio ritual da dedicação do Altar. Verificámos a necessidade de uma renovação no modo de fazer a liturgia de então. É na praxis litúrgica que nos deparamos com o mistério que no Altar se realiza – Cristo morto e ressuscitado. Neste processo, pudemos redescobrir a necessidade de compreender a dimensão simbólica e sacral das realidades que compõem a liturgia. Reconhecendo a renovação eclesiológica – Igreja, Corpo Místico de Cristo, Povo de Deus, Sacramento de Salvação, Comunhão – percebemos a necessidade de aproximar a gestualidade litúrgico-simbólica da comunidade crente. Partindo daqui, compreendemos o convite conciliar a uma nobre simplicidade no modo de fazer e agir em Igreja e no espaço igreja. Este indicativo, ampliado além das artes, manifesta um caminho da procura da verdade, onde a ação litúrgica e vida do homem tocam a presença de Deus. Esta linha de investigação está plasmada na primeira do presente trabalho. Na segunda parte, fomos conduzidos por um conjunto de três autores: Romano Guardini, Frédéric Debuyst e Jean-Yves Hameline. A partir dos seus textos sobre o Altar, colocámos no centro da reflexão a nossa questão – O Altar: que lugar, que presença? Neles encontrámos a intuição da necessidade de um caminho antropológico ritual. De facto a experiência fenomenológica conduz a uma compreensão de que o espaço arquitetónicoartístico-litúrgico não pode ser compreendido como um conjunto de normas, mas deve permitir introduzir-nos no Mistério Pascal de Cristo. Ele é a verdadeira arquitetura do espaço litúrgico. Com estes autores aprendemos a olhar o Altar, a liturgia, sob outro prisma. A ele só se acede se estiver sedimentado o caminho feito pela Igreja e pela Tradição. Com estes autores somos postos diante das realidades simbólicas que o Altar deverá condensar pela sua forma e posicionamento espacial no quadro da liturgia católica. A terceira parte integra dois momentos. A construção de uma gramática de leitura com base no percurso feito e a aplicação da mesma a três casos de estudo. O primeiro momento 10 procura construir um instrumento que permita focar a nossa atenção naquilo que não deve ser descurado ao pensar-se e analisar-se o Altar. A gramática é composta por dois ramos: função e forma. Com eles o nosso olhar foca-se nas questões da funcionalidade litúrgica, na sua carga simbólica e, por outro lado, na forma do Altar. Esta concentra a nossa atenção nas realidades mais formais resultantes do entendimento teológico-litúrgico que o Altar é e contém, remetendo para os parâmetros mencionados: linguagem, escala, proporção e orientação. O segundo momento revela-se como um exercício prático aplicando a gramática de leitura a três casos de igrejas existentes na diocese de Lisboa. Cada uma apresenta aspetos da procura da verdade entre arquitetura e renovação eclesial e litúrgica. São todas igrejas matrizes, pois quisemos focar a nossa observação de altares em contexto de comunidade paroquial. Correndo o risco de melhores exemplos terem ficado de fora, julgamos que estes exemplos manifestam a vontade eclesial de construir com e para o homem do seu tempo. Cada um destes espaços revela a seu modo a experiência do Altar como lugar de encontro e da presença do Deus que se faz presente. A resposta à presença e lugar acontece quando o crente acolhe o Mistério Pascal. Na expressão de São Cirilo de Alexandria, O Altar é Cristo, é uma pessoa. Ele tem uma história, uma vida, um desejo. Na medida em que o crente se deixar tocar pelo mistério que no Altar tem lugar, compreenderá qual a verdadeira presença e lugar que este objeto deverá permitir manifestar.
id RCAP_ef9701ec21a9ae354ba91f4155d98131
oai_identifier_str oai:repositorio.ucp.pt:10400.14/30789
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliarLiturgiaAltarArquiteturaEspacialidadeII Concílio do VaticanoLiturgyArchitectureSpatialityII Vatican CouncilDomínio/Área Científica::Humanidades::Filosofia, Ética e ReligiãoO presente trabalho procura investigar o lugar e presença do Altar no espaço litúrgico e o seu papel na comunidade crente, sob o processo da renovação eclesial pós-conciliar. Tal objetivo implica uma (re)leitura das etapas do Movimento Litúrgico pré-conciliar, dos documentos conciliares e papais, bem como do próprio ritual da dedicação do Altar. Verificámos a necessidade de uma renovação no modo de fazer a liturgia de então. É na praxis litúrgica que nos deparamos com o mistério que no Altar se realiza – Cristo morto e ressuscitado. Neste processo, pudemos redescobrir a necessidade de compreender a dimensão simbólica e sacral das realidades que compõem a liturgia. Reconhecendo a renovação eclesiológica – Igreja, Corpo Místico de Cristo, Povo de Deus, Sacramento de Salvação, Comunhão – percebemos a necessidade de aproximar a gestualidade litúrgico-simbólica da comunidade crente. Partindo daqui, compreendemos o convite conciliar a uma nobre simplicidade no modo de fazer e agir em Igreja e no espaço igreja. Este indicativo, ampliado além das artes, manifesta um caminho da procura da verdade, onde a ação litúrgica e vida do homem tocam a presença de Deus. Esta linha de investigação está plasmada na primeira do presente trabalho. Na segunda parte, fomos conduzidos por um conjunto de três autores: Romano Guardini, Frédéric Debuyst e Jean-Yves Hameline. A partir dos seus textos sobre o Altar, colocámos no centro da reflexão a nossa questão – O Altar: que lugar, que presença? Neles encontrámos a intuição da necessidade de um caminho antropológico ritual. De facto a experiência fenomenológica conduz a uma compreensão de que o espaço arquitetónicoartístico-litúrgico não pode ser compreendido como um conjunto de normas, mas deve permitir introduzir-nos no Mistério Pascal de Cristo. Ele é a verdadeira arquitetura do espaço litúrgico. Com estes autores aprendemos a olhar o Altar, a liturgia, sob outro prisma. A ele só se acede se estiver sedimentado o caminho feito pela Igreja e pela Tradição. Com estes autores somos postos diante das realidades simbólicas que o Altar deverá condensar pela sua forma e posicionamento espacial no quadro da liturgia católica. A terceira parte integra dois momentos. A construção de uma gramática de leitura com base no percurso feito e a aplicação da mesma a três casos de estudo. O primeiro momento 10 procura construir um instrumento que permita focar a nossa atenção naquilo que não deve ser descurado ao pensar-se e analisar-se o Altar. A gramática é composta por dois ramos: função e forma. Com eles o nosso olhar foca-se nas questões da funcionalidade litúrgica, na sua carga simbólica e, por outro lado, na forma do Altar. Esta concentra a nossa atenção nas realidades mais formais resultantes do entendimento teológico-litúrgico que o Altar é e contém, remetendo para os parâmetros mencionados: linguagem, escala, proporção e orientação. O segundo momento revela-se como um exercício prático aplicando a gramática de leitura a três casos de igrejas existentes na diocese de Lisboa. Cada uma apresenta aspetos da procura da verdade entre arquitetura e renovação eclesial e litúrgica. São todas igrejas matrizes, pois quisemos focar a nossa observação de altares em contexto de comunidade paroquial. Correndo o risco de melhores exemplos terem ficado de fora, julgamos que estes exemplos manifestam a vontade eclesial de construir com e para o homem do seu tempo. Cada um destes espaços revela a seu modo a experiência do Altar como lugar de encontro e da presença do Deus que se faz presente. A resposta à presença e lugar acontece quando o crente acolhe o Mistério Pascal. Na expressão de São Cirilo de Alexandria, O Altar é Cristo, é uma pessoa. Ele tem uma história, uma vida, um desejo. Na medida em que o crente se deixar tocar pelo mistério que no Altar tem lugar, compreenderá qual a verdadeira presença e lugar que este objeto deverá permitir manifestar.The present work looks to research the place of the Altar and presence in the liturgical space amongst the community gathered to celebrate its faith, guided by the post-conciliar ecclesial renewal process. Such objective implies the rereading of the post-conciliar Liturgical Movement stages, conciliar and papal documents as well as the ritual of the dedication of the Altar. We verified the necessity of a renewal in the way liturgy was carried out. In truth is in the liturgical praxis that we are faced with the mystery that takes place at the Altar – the dead and risen Christ. Throughout this process, we could rediscover the necessity to understand the symbolic and the sacred dimension of the realities that compose the liturgy. Through the recognition of the ecclesiological renewal – Church, the Mystical Body of Christ, People of God, Sacrament of Salvation, Communion – the necessity of the approximation of the liturgical and symbolic gestures to the community gathered was clear. This was the key point to understand the Council invitation to a noble simplicity in the doing and acting of the Church, from the church space. Thus, this indication expresses a path focused on the seeking of truth, where the liturgical action and the life of man touch the presence of God. This line of investigation is shaped in the first of the current paper. In the second we are driven by a group of three authors: Romano Guardini, Frédéric Debuyst and Jean-Yves Hameline. Through their texts regarding the Altar, a question arises in the centre of this reflection – The Altar: what place, what presence? In them we find the intuition for an anthropological ritual path. In fact, the phenomenological experience leads to the understanding that the architectural-artistic-liturgical space must not be reduced to a set of norms; instead, it introduces the faithful into the Paschal Mystery of Christ. The He’s the true architecture of the liturgical space. With these authors acknowledge to look at the Altar, at the liturgy, from a different prism. It can only be accessed if the path taken by the Church and Tradition. With these authors, we are placed in front of the symbolic and spatial realities that the Altar should consolidate by its shape and spatial position in the catholic liturgical placement. 12 The third part integrates two moments. The construction of a lecture grammar based on the path taken and its application to three case studies. The first moment seeks to be an instrument of what should not be overlooked when thinking and analysing the Altar. The grammar consists of two branches: function and form. With them, our look focuses on the issues of liturgical functionality, it’s symbolic load and, on the other hand, the form of the Altar. This one concentrates our attention on the formal realities resulting from the theological-liturgical understanding of what the Altar is and contains, forwarding to the mentioned matters: language, scale, proportion and orientation. The second moment reveals itself as a practical exercise applying the reading grammar to three existing cases in the diocese of Lisbon. Each presents aspects of the search for truth between architecture and ecclesial and liturgical renewal. They are all parish churches, since the purpose was to attend at altars in the context of a parish community. At the risk of better examples being left out (since the study was circumscribed to the diocese of Lisbon), it is our belief that these examples express the will to build with and for the man of his time. Each of these spaces reveals the Altar experience as a place of encounter and presence of the God who makes Himself present. The response to the presence and place occurs when the faithful welcomes the Paschal Mystery. The Altar is Christ, it is a person. He has a history, a life, a desire. As the faithful allows himself to be touched by the mystery that takes place at the Altar, he will understand what is the true presence and place it manifests.Fontes, Paulo Fernando de OliveiraVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaPinto, Carlos Alexandre Alves2020-07-06T10:49:20Z2020-06-1520202020-06-15T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/30789TID:202496775porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:36:19Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/30789Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:24:44.942220Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar
title O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar
spellingShingle O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar
Pinto, Carlos Alexandre Alves
Liturgia
Altar
Arquitetura
Espacialidade
II Concílio do Vaticano
Liturgy
Architecture
Spatiality
II Vatican Council
Domínio/Área Científica::Humanidades::Filosofia, Ética e Religião
title_short O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar
title_full O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar
title_fullStr O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar
title_full_unstemmed O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar
title_sort O Altar : que lugar, que presença? : espacialidade litúrgica e renovação eclesial pós-conciliar
author Pinto, Carlos Alexandre Alves
author_facet Pinto, Carlos Alexandre Alves
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Fontes, Paulo Fernando de Oliveira
Veritati - Repositório Institucional da Universidade Católica Portuguesa
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinto, Carlos Alexandre Alves
dc.subject.por.fl_str_mv Liturgia
Altar
Arquitetura
Espacialidade
II Concílio do Vaticano
Liturgy
Architecture
Spatiality
II Vatican Council
Domínio/Área Científica::Humanidades::Filosofia, Ética e Religião
topic Liturgia
Altar
Arquitetura
Espacialidade
II Concílio do Vaticano
Liturgy
Architecture
Spatiality
II Vatican Council
Domínio/Área Científica::Humanidades::Filosofia, Ética e Religião
description O presente trabalho procura investigar o lugar e presença do Altar no espaço litúrgico e o seu papel na comunidade crente, sob o processo da renovação eclesial pós-conciliar. Tal objetivo implica uma (re)leitura das etapas do Movimento Litúrgico pré-conciliar, dos documentos conciliares e papais, bem como do próprio ritual da dedicação do Altar. Verificámos a necessidade de uma renovação no modo de fazer a liturgia de então. É na praxis litúrgica que nos deparamos com o mistério que no Altar se realiza – Cristo morto e ressuscitado. Neste processo, pudemos redescobrir a necessidade de compreender a dimensão simbólica e sacral das realidades que compõem a liturgia. Reconhecendo a renovação eclesiológica – Igreja, Corpo Místico de Cristo, Povo de Deus, Sacramento de Salvação, Comunhão – percebemos a necessidade de aproximar a gestualidade litúrgico-simbólica da comunidade crente. Partindo daqui, compreendemos o convite conciliar a uma nobre simplicidade no modo de fazer e agir em Igreja e no espaço igreja. Este indicativo, ampliado além das artes, manifesta um caminho da procura da verdade, onde a ação litúrgica e vida do homem tocam a presença de Deus. Esta linha de investigação está plasmada na primeira do presente trabalho. Na segunda parte, fomos conduzidos por um conjunto de três autores: Romano Guardini, Frédéric Debuyst e Jean-Yves Hameline. A partir dos seus textos sobre o Altar, colocámos no centro da reflexão a nossa questão – O Altar: que lugar, que presença? Neles encontrámos a intuição da necessidade de um caminho antropológico ritual. De facto a experiência fenomenológica conduz a uma compreensão de que o espaço arquitetónicoartístico-litúrgico não pode ser compreendido como um conjunto de normas, mas deve permitir introduzir-nos no Mistério Pascal de Cristo. Ele é a verdadeira arquitetura do espaço litúrgico. Com estes autores aprendemos a olhar o Altar, a liturgia, sob outro prisma. A ele só se acede se estiver sedimentado o caminho feito pela Igreja e pela Tradição. Com estes autores somos postos diante das realidades simbólicas que o Altar deverá condensar pela sua forma e posicionamento espacial no quadro da liturgia católica. A terceira parte integra dois momentos. A construção de uma gramática de leitura com base no percurso feito e a aplicação da mesma a três casos de estudo. O primeiro momento 10 procura construir um instrumento que permita focar a nossa atenção naquilo que não deve ser descurado ao pensar-se e analisar-se o Altar. A gramática é composta por dois ramos: função e forma. Com eles o nosso olhar foca-se nas questões da funcionalidade litúrgica, na sua carga simbólica e, por outro lado, na forma do Altar. Esta concentra a nossa atenção nas realidades mais formais resultantes do entendimento teológico-litúrgico que o Altar é e contém, remetendo para os parâmetros mencionados: linguagem, escala, proporção e orientação. O segundo momento revela-se como um exercício prático aplicando a gramática de leitura a três casos de igrejas existentes na diocese de Lisboa. Cada uma apresenta aspetos da procura da verdade entre arquitetura e renovação eclesial e litúrgica. São todas igrejas matrizes, pois quisemos focar a nossa observação de altares em contexto de comunidade paroquial. Correndo o risco de melhores exemplos terem ficado de fora, julgamos que estes exemplos manifestam a vontade eclesial de construir com e para o homem do seu tempo. Cada um destes espaços revela a seu modo a experiência do Altar como lugar de encontro e da presença do Deus que se faz presente. A resposta à presença e lugar acontece quando o crente acolhe o Mistério Pascal. Na expressão de São Cirilo de Alexandria, O Altar é Cristo, é uma pessoa. Ele tem uma história, uma vida, um desejo. Na medida em que o crente se deixar tocar pelo mistério que no Altar tem lugar, compreenderá qual a verdadeira presença e lugar que este objeto deverá permitir manifestar.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-07-06T10:49:20Z
2020-06-15
2020
2020-06-15T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.14/30789
TID:202496775
url http://hdl.handle.net/10400.14/30789
identifier_str_mv TID:202496775
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131960568709120