Análise da intensidade de esforço percecionado pelos alunos entre aulas de modalidade desportiva individual e coletiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/41757 |
Resumo: | O presente documento é singular e intransmissível e abarca o percurso enquanto estudante-estagiário, durante um ano letivo, na prática de ensino supervisionada do mestrado de Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. É composto por uma análise detalhada argumentativa das quatro áreas que constituem o estágio: Área I – Profissional, Social e Ética; Área II – Desenvolvimento do Ensino e da Aprendizagem; Área III – Participação na Escola e Relação com a Comunidade; Área IV – Desenvolvimento Profissional. Nesta última área foi efetuado um estudo para analisar a intensidade de esforço percecionado pelos alunos entre aulas de modalidade desportiva individual (Badminton) e coletiva (Andebol), que contou com a participação de 24 alunos (17,37± 0,49) que efetuaram duas aulas de cada modalidade. Os resultados dos grupos de prática e não praticantes foram comparados, através dos quais apenas se observaram diferenças estatisticamente significativas na variável perceção subjetiva de esforço na modalidade de Andebol (p=,018). O grupo não praticante demonstrou uma perceção de esforço mais elevada (5,9±0,77) comparativamente com o grupo de prática (4,84±1,1). Entre as modalidades de andebol e badminton, aquela que registou valores mais altos relativamente à PSE foi a de andebol, tanto no caso de alunos praticantes de AFDE como no caso de alunos não praticantes. Relativamente ao género, o masculino foi aquele que revelou a taxa mais elevada de PSE. Os valores relativos à correlação entre níveis de PSE referidos pelos alunos e os valores de FC medidos, permitiram concluir a inexistência de correlação estatisticamente significativa entre ambas. Desta forma, podemos recomendar a metodologia de PSE como uma estratégia viável de monotorização em aula de EF, por ser de aplicação simples, rápida e sem existir necessidade de recorrer a material caro. |
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Análise da intensidade de esforço percecionado pelos alunos entre aulas de modalidade desportiva individual e coletivaEducação FísicaAndebolBadmintonPerceção subjetiva de esforçoFrequência cardíacaDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências da EducaçãoO presente documento é singular e intransmissível e abarca o percurso enquanto estudante-estagiário, durante um ano letivo, na prática de ensino supervisionada do mestrado de Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário. É composto por uma análise detalhada argumentativa das quatro áreas que constituem o estágio: Área I – Profissional, Social e Ética; Área II – Desenvolvimento do Ensino e da Aprendizagem; Área III – Participação na Escola e Relação com a Comunidade; Área IV – Desenvolvimento Profissional. Nesta última área foi efetuado um estudo para analisar a intensidade de esforço percecionado pelos alunos entre aulas de modalidade desportiva individual (Badminton) e coletiva (Andebol), que contou com a participação de 24 alunos (17,37± 0,49) que efetuaram duas aulas de cada modalidade. Os resultados dos grupos de prática e não praticantes foram comparados, através dos quais apenas se observaram diferenças estatisticamente significativas na variável perceção subjetiva de esforço na modalidade de Andebol (p=,018). O grupo não praticante demonstrou uma perceção de esforço mais elevada (5,9±0,77) comparativamente com o grupo de prática (4,84±1,1). Entre as modalidades de andebol e badminton, aquela que registou valores mais altos relativamente à PSE foi a de andebol, tanto no caso de alunos praticantes de AFDE como no caso de alunos não praticantes. Relativamente ao género, o masculino foi aquele que revelou a taxa mais elevada de PSE. Os valores relativos à correlação entre níveis de PSE referidos pelos alunos e os valores de FC medidos, permitiram concluir a inexistência de correlação estatisticamente significativa entre ambas. Desta forma, podemos recomendar a metodologia de PSE como uma estratégia viável de monotorização em aula de EF, por ser de aplicação simples, rápida e sem existir necessidade de recorrer a material caro.Rodrigues, PaulaRepositório ComumFerreira, Valter2022-09-07T15:21:10Z2022-07-252022-07-25T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/41757TID:203057260porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-10T04:20:57Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/41757Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:35:25.751494Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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