Avaliação da imunidade humoral anti-SARS-CoV-2 em profissionais de saúde da ULSNE antes da primeira dose de reforço da vacina COVID-19
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/26332 |
Resumo: | Desde março de 2020 que a pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2, tem vindo a causar milhares de mortes em todo o mundo. Esforços consideráveis foram feitos pela comunidade científica para desenvolver estratégias preventivas e terapêuticas contra a doença do Coronavírus 2019 (COVID-19), acelerando o desenvolvimento de diferentes vacinas. A vacinação parece ser uma estratégia profilática eficaz, tendo havido resultados científicos que comprovam a redução da infeção, sintomatologia severa e morte associada à COVID-19. A infeção e a vacinação na COVID-19 induzem uma resposta de anticorpos contra glicoproteína viral Spike (S). Valores mais elevados destes anticorpos parecem conferir proteção, principalmente contra uma sintomatologia mais grave da doença. No entanto, o nível de anticorpos que podemos considerar como protetor e os fatores que estão na base da sua variação necessitam de mais investigação. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a imunidade humoral gerada pela vacinação em profissionais de saúde da Unidade Local de Saúde do Nordeste de Bragança (ULSNE), antes da toma da primeira dose de reforço da vacina COVID-19, através de uma quantificação de anticorpos específicos anti-SARS-CoV-2, no soro dos participantes. Pretendeu-se ainda identificar fatores que expliquem a variação interindividual na resposta humoral. Para o recrutamento dos participantes foi aplicado um questionário para o levantamento de características sociodemográficas e clínicas inerentes ao SARS-CoV-2. Os testes serológicos foram realizados em amostras de soro através de um Imunoensaio de micropartículas quimioluminescentes (CMIA), ensaio SARS-CoV-2 IgG II (IgG anti- S/ RBD) e Quant e SARS-CoV-2 IgG Quant (IgG anti N) no equipamento ARCHITECT i1000SR (Abbott). O estudo envolveu 427 profissionais de saúde, 338 (79,2%) mulheres e 89 (20,8%) homens, com uma média de idades de 45,7±11,4 anos, sendo a faixa etária dos 40 a 49 anos de idade a mais representada. Todos os participantes foram vacinados com o esquema de vacinação definido pelo Serviço Nacional de Saúde. Com base na positividade para os testes de RT-qPCR, verificou-se que 88 (20,6%) testaram positivo, 72 (16,7%) foram infetados por SARS-CoV-2 no período anterior à administração da vacina e 16 (3,7%) posteriormente à vacinação. A incidência cumulativa de infeção por SARS-CoV-2 foi de 16.9% (IC95%: 13.3- 20.4) no período posterior à vacinação. Na grande maioria dos participantes (n=422; 98.8%) foi detetada reatividade a anticorpos IgG anti-S/RBD. Foram identificadas diferenças significativas entre os grupos na análise quantitativa de anticorpos-S de acordo com a idade e a presença/ausência de infeção por SARS-CoV-2 (p <0.001). A faixa etária dos 20-29 apresentou valores mais elevados de anticorpos em relação a todas as outras faixas etárias, (mediana: 401.2 [IQR: 143.5;1040.1] BAU/mL). A análise de regressão multivariada evidenciou que a presença de infeção e a idade são os principais preditores da resposta humoral nos profissionais de saúde entre todas as variáveis estudadas. No período anterior à vacinação com a dose de reforço, a avaliação da imunidade humoral revelou que a maior parte dos profissionais de saúde da ULSNE apresentava reatividade aos anticorpos anti-S permitindo concluir que houve resposta humoral à vacina. A variação interindividual nos níveis de anticorpos é principalmente explicada pelas diferenças de idade e pela presença de infeção. |
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Valores mais elevados destes anticorpos parecem conferir proteção, principalmente contra uma sintomatologia mais grave da doença. No entanto, o nível de anticorpos que podemos considerar como protetor e os fatores que estão na base da sua variação necessitam de mais investigação. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a imunidade humoral gerada pela vacinação em profissionais de saúde da Unidade Local de Saúde do Nordeste de Bragança (ULSNE), antes da toma da primeira dose de reforço da vacina COVID-19, através de uma quantificação de anticorpos específicos anti-SARS-CoV-2, no soro dos participantes. Pretendeu-se ainda identificar fatores que expliquem a variação interindividual na resposta humoral. Para o recrutamento dos participantes foi aplicado um questionário para o levantamento de características sociodemográficas e clínicas inerentes ao SARS-CoV-2. Os testes serológicos foram realizados em amostras de soro através de um Imunoensaio de micropartículas quimioluminescentes (CMIA), ensaio SARS-CoV-2 IgG II (IgG anti- S/ RBD) e Quant e SARS-CoV-2 IgG Quant (IgG anti N) no equipamento ARCHITECT i1000SR (Abbott). O estudo envolveu 427 profissionais de saúde, 338 (79,2%) mulheres e 89 (20,8%) homens, com uma média de idades de 45,7±11,4 anos, sendo a faixa etária dos 40 a 49 anos de idade a mais representada. Todos os participantes foram vacinados com o esquema de vacinação definido pelo Serviço Nacional de Saúde. Com base na positividade para os testes de RT-qPCR, verificou-se que 88 (20,6%) testaram positivo, 72 (16,7%) foram infetados por SARS-CoV-2 no período anterior à administração da vacina e 16 (3,7%) posteriormente à vacinação. A incidência cumulativa de infeção por SARS-CoV-2 foi de 16.9% (IC95%: 13.3- 20.4) no período posterior à vacinação. Na grande maioria dos participantes (n=422; 98.8%) foi detetada reatividade a anticorpos IgG anti-S/RBD. Foram identificadas diferenças significativas entre os grupos na análise quantitativa de anticorpos-S de acordo com a idade e a presença/ausência de infeção por SARS-CoV-2 (p <0.001). A faixa etária dos 20-29 apresentou valores mais elevados de anticorpos em relação a todas as outras faixas etárias, (mediana: 401.2 [IQR: 143.5;1040.1] BAU/mL). A análise de regressão multivariada evidenciou que a presença de infeção e a idade são os principais preditores da resposta humoral nos profissionais de saúde entre todas as variáveis estudadas. No período anterior à vacinação com a dose de reforço, a avaliação da imunidade humoral revelou que a maior parte dos profissionais de saúde da ULSNE apresentava reatividade aos anticorpos anti-S permitindo concluir que houve resposta humoral à vacina. A variação interindividual nos níveis de anticorpos é principalmente explicada pelas diferenças de idade e pela presença de infeção.Since March of 2020, the pandemic caused by SARS-CoV-2 has been causing thousands of deaths worldwide. Considerable efforts have been made by the scientific community to develop preventive and therapeutic strategies against the coronavirus disease 2019 (COVID-19), accelerating the development of different vaccines. The administration of the vaccine appears to be an effective prophylactic strategy and there is scientific data showing that vaccination is responsible for reducing the number of infections, severe symptoms and deaths associated with COVID-19. Infection and vaccination in COVID-19 induce an antibody response against the Spike (S) viral glycoprotein. Higher values of these antibodies seem to provide protection, especially against more severe symptoms of the disease. However, the level of antibodies that we can consider as protective and the factors that underlie their variation need further investigation. The main objective of this study was to evaluate the humoral immunity generated by COVID-19 vaccination in health professionals from Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE) Bragança, before the administration of the booster dose of the COVID-19 vaccine, by means of a quantification of specific anti-SARS-CoV-2 antibodies, in the serum of the participants. Another aim of this study was to identify factors that could explain the inter-individual variation in the humoral response. For the participant’s recruitment, a questionnaire was applied to survey the sociodemographic and clinical characteristics related to SARS-CoV-2 infection. Serological tests were performed on serum samples using a chemiluminescent microparticle based immunoassay (CMIA), SARS-CoV-2 IgG II (anti-S/RBD IgG), and SARS-CoV-2 IgG Quant (anti-N) on the ARCHITECT i1000SR Instrument (Abbott). The study involved 427 health professionals, 338 (79.2%) women and 89 (20.8%) men with a mean, age of 45.7±11.4 years, with the 40-49 age group being the most represented. All participants were vaccinated with the vaccination schedule defined by the national health service. Based on positivity for SARS-CoV-2 RT-qPCR tests the data shown that 88 (20.6%) of the participants tested positive, 72 (16.7%) were infected within the period prior to vaccine administration, and 16 (3.7%) after vaccination. The cumulative incidence of SARS-CoV-2 infection was 16.9% (95% CI: 13.3- 20.4) in the period prior to the vaccination. In most participants (n=422; 98.8%) reactivity to anti-S/RBD IgG antibodies was detected. Significant differences in anti-S antibody levels were identified between groups according to age and the presence or absence of SARS-CoV-2 infection (p<0.001). The 20-29 age group had significant higher antibody levels than all other age groups (median: 401.2 [IQR: 143.5;1040.1] BAU/mL; p<0.0001). Multivariate regression analysis showed that the presence of infection and age are the main predictors of humoral response in health professionals among all the studied variables. Before booster dose (3rd dose) vaccine the evaluation of humoral immunity revealed that most of the health professionals at the ULSNE showed reactivity to anti-S antibodies, allowing the conclusion that there was a humoral response to the vaccine. The inter-individual variation in antibody levels is mainly explained by age differences and the presence of infection.Trabalho financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e por fundos nacionais - Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico (IC&DT: Programa Testar com Ciência e Solidariedade), no âmbito do projeto “NORDTEST – Infeção por coronavírus SARS-CoV-2 no Nordeste de Portugal: desenvolvendo conhecimentos e ferramentas para uma melhor gestão da doença (NORTE-01-0145-FEDER-072562)”. Este trabalho foi efetuado em colaboração Unidade Local de Saúde do Nordeste de Bragança (ULSNE) bem como, com o Centro de Investigação de Montanha (CIMO).Rodrigues, CarinaTeixeira, CristinaBiblioteca Digital do IPBPereira, Tifany2023-01-05T15:09:47Z20222022-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/26332TID:203146867porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-21T10:58:51Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/26332Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:16:50.888939Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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