Violência física contra crianças: uma análise jurídica e crítica acerca do limite entre e o poder‑dever de educar e a prática do delito de maus tratos (artigo 152‑A do Código Penal)
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/3830 |
Resumo: | A execução de castigos corporais educativos contra crianças é um celeuma de elevada sen‑ sibilidade, dada a fragilidade com que os infantes ficam expostos quando submetidos à sobrepujança física de seus pais. Esses métodos físico‑disciplinares sempre foi uma prática amplamente legitimada nos mais diversos grupos sociais, razão pela qual, até o século XX, não havia sequer debates que sugerissem sua exclusão. Entretanto, hodiernamente, dada a gravidade dos casos insurgen‑ tes, bem como as pesquisas indicativas das sequelas deixadas por um paradigma educacio‑ nal com acentuado traço de agressividade, os organismos internacionais passaram a exigir de seus signatários a extinção dessa prática enraizada |
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Violência física contra crianças: uma análise jurídica e crítica acerca do limite entre e o poder‑dever de educar e a prática do delito de maus tratos (artigo 152‑A do Código Penal)Código PenalViolênciaCriançasA execução de castigos corporais educativos contra crianças é um celeuma de elevada sen‑ sibilidade, dada a fragilidade com que os infantes ficam expostos quando submetidos à sobrepujança física de seus pais. Esses métodos físico‑disciplinares sempre foi uma prática amplamente legitimada nos mais diversos grupos sociais, razão pela qual, até o século XX, não havia sequer debates que sugerissem sua exclusão. Entretanto, hodiernamente, dada a gravidade dos casos insurgen‑ tes, bem como as pesquisas indicativas das sequelas deixadas por um paradigma educacio‑ nal com acentuado traço de agressividade, os organismos internacionais passaram a exigir de seus signatários a extinção dessa prática enraizadaRatio Legis. Universidade Autónoma de Lisboa2018-07-11T11:29:15Z2018-06-01T00:00:00Z2018-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/3830por2184‑1845https://doi.org/10.26619/2184-1845.XIX.1.8Alves, Diego Gomesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:12:14Zoai:repositorio.ual.pt:11144/3830Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:32:20.178820Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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