Escleroterapia de safena associada a enxerto de pele no tratamento de úlceras venosas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Jornal Vascular Brasileiro (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492017000400270 |
Resumo: | Resumo Contexto Úlceras são a resultante final de varizes associadas a refluxo de veias safenas. Objetivo Demonstrar a possibilidade de associar dois procedimentos, a escleroterapia com espuma de veias safenas e o enxerto de pele parcial, para o tratamento de pacientes com úlceras venosas relacionadas a refluxo de veias safenas. Métodos Foram tratados 20 membros em 20 pacientes, todos com ulcerações relacionadas a refluxo de veias safenas. Realizamos o enxerto de pele expandida, seguido da escleroterapia ecoguiada com espuma de polidocanol nas veias associadas às úlceras, através de punção ou dissecção da veia. Resultados Em todos os casos, houve melhora dos sintomas relacionados à úlcera e cicatrização da lesão. Em 11 casos, obtivemos a viabilidade do enxerto de pele por completo; em quatro casos, houve cicatrização de cerca de 50% da lesão; e nos cinco casos restantes, houve cicatrização de aproximadamente 75% da lesão. A primeira ultrassonografia de controle revelou esclerose completa dos vasos tratados em 19 dos 20 casos e esclerose parcial sem refluxo detectável em um caso. Na segunda ultrassonografia, realizada após 45 dias, observamos esclerose completa de 15 casos; em cinco casos, houve esclerose parcial, dos quais três sem refluxo detectável e dois com refluxo em segmentos isolados associados a varizes. A complicação mais frequente foi a pigmentação nos trajetos venosos, observada em 13 pacientes. Um caso apresentou trombose assintomática de veias musculares da perna. Conclusão Essa associação de procedimentos consiste em uma opção válida com potencial para promover um tratamento mais breve e de menor custo. |
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