Mediastinite em cirurgia cardíaca: tratamento com epíploon

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SAMPAIO,Dielson Teixeira
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: ALVES,José Carlos Resende, SILVA,Aluísio Ferreira, LOBO Jr.,Nílcio Cunha, SIMÕES,Danilo, FARIA,Willian, LOBATO,Angelo, FIGUEROA,Carlos Camilo Smith
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382000000100004
Resumo: CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram analisados 22 casos de mediastinite que ocorreram após 1006 operações cardíacas com esternotomia, realizadas de 1993 a 1998, no Hospital Felício Rocho em Belo Horizonte, Minas Gerais. A complicação ocorreu em 3,2% dos coronariopatas, 3,1% dos transplantados, 1,1% dos valvares e não ocorreu em portadores de defeitos congênitos. RESULTADOS: O índice geral de mediastinite foi de 2,1%. O microorganismo mais comumente responsável pela infecção foi o Staphylococcus aureus (39,1%). Diversas modalidades terapêuticas para mediastinite foram utilizadas no período: drenagem simples, desbridamento e granulação, rotação de retalho de músculo peitoral e rotação do grande epíploon. CONCLUSÃO: A rotação do retalho de grande epíploon, introduzida no Serviço em 1995 para tratamento dos casos de mediastinite, proporcionou excelentes resultados, não ocorrendo óbitos pela complicação nos últimos 2,5 anos.
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