Refletindo sobre Turismo de Base Comunitária em Unidades de Conservação através de uma perspectiva amazônica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ecoturismo |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo/article/view/6181 |
Resumo: | As unidades de conservação (UCs) têm sua origem também atrelada ao turismo, quando estes espaços começaram a ser pensados para o uso de moradores das cidades. No Brasil, a beleza cênica preservada nesses locais é responsável por atrair grande número de visitantes, em sua maioria, advindos de áreas urbanas. Muitas UCs possuem moradores em suas áreas ou nas proximidades e alguns destes vêm se organizando para trabalhar com o turismo de forma a garantir a tomada de decisão sobre os processos e otimizar os benefícios provenientes da atividade. Este trabalho visa refletir sobre algumas possibilidades para o turismo de base comunitária (TBC) desenvolvido em unidades de conservação, através da visão dos moradores locais, que formam esta base comunitária. Para isso, foram observadas algumas experiências de TBC na Amazônia brasileira, umas já implementadas, outras ainda em processo de planejamento. Em especial são discutidos aspectos observados em trabalhos nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Amanã e Mamirauá, além de trabalhos e experiências pontuais na Reserva Extrativista do rio Unini, no Parque Nacional do Jaú, no rio Tapajós e na ilha de Marajó. Diversas questões referentes aos próprios conceitos (e às práticas) de conservação, sustentabilidade, economia ecológica, populações tradicionais, turismo de base comunitária, entre outros, compõem esta reflexão sobre TBC na Amazônia, trazendo perguntas que precisam de profunda discussão entre os atores envolvidos para que se possa chegar a maiores definições sobre o TBC em UCs na Amazônia, levando em consideração a perspectiva local. Palavras-Chaves: TBC, Amazônia, Amanã, conservação. |
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