Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/904 |
Resumo: | Considerando a controversa imagem de Alexandre, o Grande, que recebemos por meio dos textos da Antiguidade, não é de se espantar que sua representação no cinema seja também muito variada e complexa. O mais antigo e menos conhecido dos filmes sobre ele é Sikandar (1941, Índia), de Sohrab Modi, obra interessante não apenas porque a personagem é vista pela perspectiva dos conquistados, mas pela presença muito significativa de Aristóteles e Roxana. Posteriormente, sua história foi levada à tela nos filmes Alexandre o Grande (1956), de Robert Rossen, e Alexandre (2004), de Oliver Stone. Meu objetivo, neste artigo, é o de analisar aspectos desses três filmes, comparativamente, com atenção às imagens de Aristóteles, a fim de compreender como a presença do filósofo é retratada e alinhada à construção da imagem do rei macedônio. |
id |
SBEC_0a3b9a983f93770a8574a712d0fe297f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/904 |
network_acronym_str |
SBEC |
network_name_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e StoneAlexandreAristótelesestudos de recepçãocinema.Considerando a controversa imagem de Alexandre, o Grande, que recebemos por meio dos textos da Antiguidade, não é de se espantar que sua representação no cinema seja também muito variada e complexa. O mais antigo e menos conhecido dos filmes sobre ele é Sikandar (1941, Índia), de Sohrab Modi, obra interessante não apenas porque a personagem é vista pela perspectiva dos conquistados, mas pela presença muito significativa de Aristóteles e Roxana. Posteriormente, sua história foi levada à tela nos filmes Alexandre o Grande (1956), de Robert Rossen, e Alexandre (2004), de Oliver Stone. Meu objetivo, neste artigo, é o de analisar aspectos desses três filmes, comparativamente, com atenção às imagens de Aristóteles, a fim de compreender como a presença do filósofo é retratada e alinhada à construção da imagem do rei macedônio.Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)2020-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/90410.24277/classica.v33i1.904Classica; Vol. 33 No. 1 (2020); 245-276Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 33 n. 1 (2020); 245-2762176-64360103-431610.24277/classica.v33i1reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECporhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/904/793Copyright (c) 2020 Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCoelho, Maria Cecília de Miranda Nogueira2020-06-15T20:42:52Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/904Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2020-06-15T20:42:52Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone |
title |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone |
spellingShingle |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone Coelho, Maria Cecília de Miranda Nogueira Alexandre Aristóteles estudos de recepção cinema. |
title_short |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone |
title_full |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone |
title_fullStr |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone |
title_full_unstemmed |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone |
title_sort |
Ligações perigosas? Alexandre e Aristóteles nos filmes de Modi, Rossen e Stone |
author |
Coelho, Maria Cecília de Miranda Nogueira |
author_facet |
Coelho, Maria Cecília de Miranda Nogueira |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Coelho, Maria Cecília de Miranda Nogueira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Alexandre Aristóteles estudos de recepção cinema. |
topic |
Alexandre Aristóteles estudos de recepção cinema. |
description |
Considerando a controversa imagem de Alexandre, o Grande, que recebemos por meio dos textos da Antiguidade, não é de se espantar que sua representação no cinema seja também muito variada e complexa. O mais antigo e menos conhecido dos filmes sobre ele é Sikandar (1941, Índia), de Sohrab Modi, obra interessante não apenas porque a personagem é vista pela perspectiva dos conquistados, mas pela presença muito significativa de Aristóteles e Roxana. Posteriormente, sua história foi levada à tela nos filmes Alexandre o Grande (1956), de Robert Rossen, e Alexandre (2004), de Oliver Stone. Meu objetivo, neste artigo, é o de analisar aspectos desses três filmes, comparativamente, com atenção às imagens de Aristóteles, a fim de compreender como a presença do filósofo é retratada e alinhada à construção da imagem do rei macedônio. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-05-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/904 10.24277/classica.v33i1.904 |
url |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/904 |
identifier_str_mv |
10.24277/classica.v33i1.904 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/904/793 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelho info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelho |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Classica; Vol. 33 No. 1 (2020); 245-276 Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 33 n. 1 (2020); 245-276 2176-6436 0103-4316 10.24277/classica.v33i1 reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) instacron:SBEC |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
instacron_str |
SBEC |
institution |
SBEC |
reponame_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
collection |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br |
_version_ |
1797239839886671872 |