Cefaleia como principal causa de automedicação entre os profissionais da saúde não prescritores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,Andréia Lúcia Martins de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Pelógia,Naira Correia Cusma
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Dor
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132011000200004
Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As cefaleias constituem um problema de saúde pública que afeta a qualidade de vida de pacientes que procuram novos medicamentos, praticando a automedicação, prática que representa grande risco à saúde, pelas reações de hipersensibilidade, dependência física e psíquica, além de mascarar sintomas e agravar a doença de base. O objetivo deste estudo foi determinar a automedicação para cefaleia entre os profissionais da saúde que atuam em uma Santa Casa de Misericórdia em cidade do Vale do Paraíba. METODO: Participaram do estudo 65 funcionários com idade entre 20 e 60 anos, de ambos os sexos, todos com funções relacionadas à saúde e que concordaram em preencher o questionário elaborado pelas pesquisadoras. RESULTADOS: A maioria (73,8%) utilizou medicamentos nos últimos três meses. A cefaleia foi a principal queixa para o seu uso, relatada em 23 (33,7%) dos entrevistados. Dor foi relatada por 48.5% deles, sendo que 46,9% utilizaram medicamentos por prescrição médica. A automedicação foi identificada em 53,1% dos entrevistados. Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) foram os medicamentos mais utilizados (25,8%). A prevalência da idade dos participantes foi na faixa etária de 20 a 30 anos. CONCLUSÃO: A cefaleia foi o principal sintoma motivador para utilização de medicamentos, sendo os AINES a classe terapêutica mais consumida. A automedicação é praticada por indicação própria, sugestão de amigos, balconistas ou reutilizando receitas médicas antigas.
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