Avaliação em Matemática para além da sala de aula
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação Matemática em Revista |
Texto Completo: | https://www.sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/856 |
Resumo: | Este ensaio teórico discute as avaliações que são aplicadas na sala de aula de Matemática. Para isso, partiu-se de quem está ensinando e quem está aprendendo, sob a ótica das ciências neurológicas ou neurociências cognitivas. Esse olhar levou os pesquisadores ao campo da neuroepistemologia. Como norte da pesquisa, tiveram-se os trabalhos de Edelman, em que o autor propõe que o cérebro é selecionista e não instrucionista, o que acarretaria em avaliações personalizadas ou individualizadas. Entender como o cérebro forma o conhecimento fornece informações para entender como os alunos aprendem e terá incidência sobre o modo de avaliar. Para adentrar a sala de aula, buscou-se algumas pesquisas que apontam para uma construção particular do objeto que se estuda, o que acarreta em diferentes formas de apresentar os resultados em uma atividade ou em uma avaliação, mediante ao saber em jogo no cenário didático. Assim sendo, o estudo leva a crer que as correções das avaliações devem ser individualizadas; que os docentes devem examinar tanto os erros como os acertos dos alunos para estabelecer categorias e, assim, ter subsídios para o planejamento de aulas de reforço e outras atividades. |
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