Os Rolezinhos em Shopping Centers: Reflexões sobre o que Agregam e em que Desafiam os Estudos dos Shoppings como Espaços de Segregação Social e Urbana
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Organizacionais |
Texto Completo: | https://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/80 |
Resumo: | O objetivo deste ensaio teórico é apresentar um breve panorama sobre o que os estudos que envolvem o espaço do shopping center (como os do campo da geografia urbana e os que estudam em geral as dinâmicas de segregação social nas cidades) já vinham discutindo a respeito de sua relação com o espaço urbano, com a segregação social, e com práticas culturais de consumo. Em seguida, como principal contribuição para a compreensão do fenômeno, refletir sobre o que os rolês agregam e em que desafiam os estudos sobre os shopping centers como espaços de segregação. Argumentamos que os rolês trazem novos elementos empíricos que reforçam a caracterização do shopping como espaço de segregação; e a caracterização dos espaços como estando envoltos por dinâmicas de significação, ressignificação e resistência. |
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Os Rolezinhos em Shopping Centers: Reflexões sobre o que Agregam e em que Desafiam os Estudos dos Shoppings como Espaços de Segregação Social e UrbanaEstudos OrganizacionaisRolezinhos; Shopping centers; Espaços; Segregação social e urbana; Consumo.O objetivo deste ensaio teórico é apresentar um breve panorama sobre o que os estudos que envolvem o espaço do shopping center (como os do campo da geografia urbana e os que estudam em geral as dinâmicas de segregação social nas cidades) já vinham discutindo a respeito de sua relação com o espaço urbano, com a segregação social, e com práticas culturais de consumo. Em seguida, como principal contribuição para a compreensão do fenômeno, refletir sobre o que os rolês agregam e em que desafiam os estudos sobre os shopping centers como espaços de segregação. Argumentamos que os rolês trazem novos elementos empíricos que reforçam a caracterização do shopping como espaço de segregação; e a caracterização dos espaços como estando envoltos por dinâmicas de significação, ressignificação e resistência. Sociedade Brasileira de Estudos OrganizacionaisCNPqTeixeira, Juliana CristinaBarros, Amon Narciso de2017-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/8010.21583/2447-4851.rbeo.2016.v3n2.80Revista Brasileira de Estudos Organizacionais; v. 3, n. 2 (2016): DEZEMBRO; 101-1262447-4851reponame:Revista Brasileira de Estudos Organizacionaisinstname:Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)instacron:SBEOporhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/article/view/80/pdf_2Direitos autorais 2017 Juliana Cristina Teixeira, Amon Narciso de Barrosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-16T14:32:24Zoai:rbeo.emnuvens.com.br:article/80Revistahttp://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/indexhttps://rbeo.emnuvens.com.br/rbeo/oai||rbeo@sbeo.org.br2447-48512447-4851opendoar:2017-07-16T14:32:24Revista Brasileira de Estudos Organizacionais - Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO)false |
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