Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172010000400009 |
Resumo: | A utilização dos mapas conceituais (MCs) como ferramenta de avaliação da aprendizagem foi explorada na disciplina Ciências da Natureza, oferecida aos alunos ingressantes da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Devido à riqueza e à diversidade das estruturas proposicionais elaboradas pelos alunos, o desafio de corrigir MCs é mais complexo do que a correção de testes de múltipla escolha ou de questões dissertativas. Um procedimento comparativo envolvendo o professor (P), três especialistas em mapeamento conceitual (E) e os alunos (A) foi utilizado para avaliar MCs (n = 109). A pergunta focal dos MCs explorou as relações conceituais entre as observações astronômicas do século XVI, o nascimento da ciência moderna e a ampliação da nossa compreensão sobre o universo. Gráficos de correlação foram elaborados para comparar as avaliações (PxE, PxA e ExA). Os resultados obtidos confirmaram a complexidade do processo de avaliação dos MCs, impondo uma mudança nos procedimentos usualmente adotados na sala de aula. A possibilidade dos alunos serem incluídos no processo avaliativo é confirmada pela correlação verificada entre as avaliações feitas pelo professor e pelos alunos. |
id |
SBF-1_509cd88b1c426622b9b2ca2fc7b7d177 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1806-11172010000400009 |
network_acronym_str |
SBF-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aulaavaliação da aprendizagemaprendizagem significativaensino superiormapas conceituaisrevisão por paresA utilização dos mapas conceituais (MCs) como ferramenta de avaliação da aprendizagem foi explorada na disciplina Ciências da Natureza, oferecida aos alunos ingressantes da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Devido à riqueza e à diversidade das estruturas proposicionais elaboradas pelos alunos, o desafio de corrigir MCs é mais complexo do que a correção de testes de múltipla escolha ou de questões dissertativas. Um procedimento comparativo envolvendo o professor (P), três especialistas em mapeamento conceitual (E) e os alunos (A) foi utilizado para avaliar MCs (n = 109). A pergunta focal dos MCs explorou as relações conceituais entre as observações astronômicas do século XVI, o nascimento da ciência moderna e a ampliação da nossa compreensão sobre o universo. Gráficos de correlação foram elaborados para comparar as avaliações (PxE, PxA e ExA). Os resultados obtidos confirmaram a complexidade do processo de avaliação dos MCs, impondo uma mudança nos procedimentos usualmente adotados na sala de aula. A possibilidade dos alunos serem incluídos no processo avaliativo é confirmada pela correlação verificada entre as avaliações feitas pelo professor e pelos alunos.Sociedade Brasileira de Física2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172010000400009Revista Brasileira de Ensino de Física v.32 n.4 2010reponame:Revista Brasileira de Ensino de Física (Online)instname:Sociedade Brasileira de Física (SBF)instacron:SBF10.1590/S1806-11172010000400009info:eu-repo/semantics/openAccessCorreia,Paulo Rogério MirandaSilva,Amanda Cristina daRomano Junior,Jerson Geraldopor2011-04-04T00:00:00Zoai:scielo:S1806-11172010000400009Revistahttp://www.sbfisica.org.br/rbef/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||marcio@sbfisica.org.br1806-91261806-1117opendoar:2011-04-04T00:00Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) - Sociedade Brasileira de Física (SBF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula |
title |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula |
spellingShingle |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula Correia,Paulo Rogério Miranda avaliação da aprendizagem aprendizagem significativa ensino superior mapas conceituais revisão por pares |
title_short |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula |
title_full |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula |
title_fullStr |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula |
title_full_unstemmed |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula |
title_sort |
Mapas conceituais como ferramenta de avaliação na sala de aula |
author |
Correia,Paulo Rogério Miranda |
author_facet |
Correia,Paulo Rogério Miranda Silva,Amanda Cristina da Romano Junior,Jerson Geraldo |
author_role |
author |
author2 |
Silva,Amanda Cristina da Romano Junior,Jerson Geraldo |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Correia,Paulo Rogério Miranda Silva,Amanda Cristina da Romano Junior,Jerson Geraldo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
avaliação da aprendizagem aprendizagem significativa ensino superior mapas conceituais revisão por pares |
topic |
avaliação da aprendizagem aprendizagem significativa ensino superior mapas conceituais revisão por pares |
description |
A utilização dos mapas conceituais (MCs) como ferramenta de avaliação da aprendizagem foi explorada na disciplina Ciências da Natureza, oferecida aos alunos ingressantes da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Devido à riqueza e à diversidade das estruturas proposicionais elaboradas pelos alunos, o desafio de corrigir MCs é mais complexo do que a correção de testes de múltipla escolha ou de questões dissertativas. Um procedimento comparativo envolvendo o professor (P), três especialistas em mapeamento conceitual (E) e os alunos (A) foi utilizado para avaliar MCs (n = 109). A pergunta focal dos MCs explorou as relações conceituais entre as observações astronômicas do século XVI, o nascimento da ciência moderna e a ampliação da nossa compreensão sobre o universo. Gráficos de correlação foram elaborados para comparar as avaliações (PxE, PxA e ExA). Os resultados obtidos confirmaram a complexidade do processo de avaliação dos MCs, impondo uma mudança nos procedimentos usualmente adotados na sala de aula. A possibilidade dos alunos serem incluídos no processo avaliativo é confirmada pela correlação verificada entre as avaliações feitas pelo professor e pelos alunos. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172010000400009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172010000400009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1806-11172010000400009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Física |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Física |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ensino de Física v.32 n.4 2010 reponame:Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) instname:Sociedade Brasileira de Física (SBF) instacron:SBF |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Física (SBF) |
instacron_str |
SBF |
institution |
SBF |
reponame_str |
Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Ensino de Física (Online) - Sociedade Brasileira de Física (SBF) |
repository.mail.fl_str_mv |
||marcio@sbfisica.org.br |
_version_ |
1752122421071052800 |