Progresso da ramulose em campo a partir de sementes de algodoeiro inoculadas com Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo,Dejânia V. de
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Zambenedetti,Gian B., Dallacort,Rivanildo, Azevedo,Vírgínia H. de, Mainardi,Janile T.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Tropical plant pathology (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762012000300007
Resumo: Objetivou-se avaliar a severidade e o progresso da ramulose no campo a partir de diferentes tempos de exposição das sementes de algodoeiro ao fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. O experimento foi conduzido com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por parcelas contendo 5% de sementes inoculadas nos tempos 0, 36, 72, 96 e 108 h de exposição ao patógeno. As avaliações foram feitas dos 46 dias até os 111 dias após a semeadura e os dados transformados para área abaixo da curva de progresso da incidência (AACPI) e da severidade (AACPS) da doença. Observou-se que a incidência de C. gossypii var. cephalosporioides cresceu de acordo com o aumento do tempo de exposição das sementes ao patógeno, chegando a 99% de incidência no tempo 108 h. Por outro lado, houve redução na germinação das sementes conforme o aumento no tempo de exposição, de 99%, no tempo 36 horas, para 92%, no tempo 108 horas. A AACPI e a AACPS da doença foram maiores com o aumento do tempo de exposição das sementes ao patógeno, observando-se o progresso da incidência (93,1%) e da severidade (42,5%) no maior tempo de exposição das sementes (108 h) em relação à testemunha.
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