Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas,Mateus B. de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Medugno,Cláudia C., Schons,Rafael F., Stadnik,Marciel J.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Tropical plant pathology (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762011000100007
Resumo: O presente trabalho objetivou avaliar a eficácia da ulvana, um polissacarídeo proveniente de alga, em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum, quando formulada sozinha ou com caulinita, sílica amorfa ou atapulgita e armazenada por 0, 4, 8 ou 12 meses. Após cada período de armazenamento, as formulações e água (controle) foram aplicadas à folhagem de plantas de feijão (cv. Uirapuru, estádio fenológico V4) aos 6 e 3 dias antes da inoculação com C. lindemuthianum. A severidade da antracnose foi estimada em intervalos de 2 dias, com o aparecimento dos primeiros sintomas até 13 dias após a inoculação. A partir dos dados de severidade calculou-se a Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). A aplicação de ulvana (controle) ou de suas formulações com sílica amorfa ou caulinita, promoveu uma redução de cerca de 45% na severidade da antracnose. A eficiência da ulvana em controlar a antracnose foi mantida nas formulações com sílica amorfa ou caulinita, mas não naquela contendo atapulgita, durante o período de 12 meses.
id SBF-6_32a7eb95364058f0e94951b6eb539311
oai_identifier_str oai:scielo:S1982-56762011000100007
network_acronym_str SBF-6
network_name_str Tropical plant pathology (Online)
repository_id_str
spelling Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianumAntracnoseatapulgitacaulinitafeijãosílica amorfaulvanaO presente trabalho objetivou avaliar a eficácia da ulvana, um polissacarídeo proveniente de alga, em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum, quando formulada sozinha ou com caulinita, sílica amorfa ou atapulgita e armazenada por 0, 4, 8 ou 12 meses. Após cada período de armazenamento, as formulações e água (controle) foram aplicadas à folhagem de plantas de feijão (cv. Uirapuru, estádio fenológico V4) aos 6 e 3 dias antes da inoculação com C. lindemuthianum. A severidade da antracnose foi estimada em intervalos de 2 dias, com o aparecimento dos primeiros sintomas até 13 dias após a inoculação. A partir dos dados de severidade calculou-se a Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). A aplicação de ulvana (controle) ou de suas formulações com sílica amorfa ou caulinita, promoveu uma redução de cerca de 45% na severidade da antracnose. A eficiência da ulvana em controlar a antracnose foi mantida nas formulações com sílica amorfa ou caulinita, mas não naquela contendo atapulgita, durante o período de 12 meses.Sociedade Brasileira de Fitopatologia2011-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762011000100007Tropical Plant Pathology v.36 n.1 2011reponame:Tropical plant pathology (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fitopatologiainstacron:SBF10.1590/S1982-56762011000100007info:eu-repo/semantics/openAccessFreitas,Mateus B. deMedugno,Cláudia C.Schons,Rafael F.Stadnik,Marciel J.por2011-05-04T00:00:00Zoai:scielo:S1982-56762011000100007Revistahttps://www.scielo.br/j/tpp/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsbf-revista@ufla.br1983-20521982-5676opendoar:2011-05-04T00:00Tropical plant pathology (Online) - Sociedade Brasileira de Fitopatologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum
title Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum
spellingShingle Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum
Freitas,Mateus B. de
Antracnose
atapulgita
caulinita
feijão
sílica amorfa
ulvana
title_short Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum
title_full Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum
title_fullStr Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum
title_full_unstemmed Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum
title_sort Eficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum
author Freitas,Mateus B. de
author_facet Freitas,Mateus B. de
Medugno,Cláudia C.
Schons,Rafael F.
Stadnik,Marciel J.
author_role author
author2 Medugno,Cláudia C.
Schons,Rafael F.
Stadnik,Marciel J.
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Freitas,Mateus B. de
Medugno,Cláudia C.
Schons,Rafael F.
Stadnik,Marciel J.
dc.subject.por.fl_str_mv Antracnose
atapulgita
caulinita
feijão
sílica amorfa
ulvana
topic Antracnose
atapulgita
caulinita
feijão
sílica amorfa
ulvana
description O presente trabalho objetivou avaliar a eficácia da ulvana, um polissacarídeo proveniente de alga, em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum, quando formulada sozinha ou com caulinita, sílica amorfa ou atapulgita e armazenada por 0, 4, 8 ou 12 meses. Após cada período de armazenamento, as formulações e água (controle) foram aplicadas à folhagem de plantas de feijão (cv. Uirapuru, estádio fenológico V4) aos 6 e 3 dias antes da inoculação com C. lindemuthianum. A severidade da antracnose foi estimada em intervalos de 2 dias, com o aparecimento dos primeiros sintomas até 13 dias após a inoculação. A partir dos dados de severidade calculou-se a Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). A aplicação de ulvana (controle) ou de suas formulações com sílica amorfa ou caulinita, promoveu uma redução de cerca de 45% na severidade da antracnose. A eficiência da ulvana em controlar a antracnose foi mantida nas formulações com sílica amorfa ou caulinita, mas não naquela contendo atapulgita, durante o período de 12 meses.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-02-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762011000100007
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762011000100007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1982-56762011000100007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fitopatologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fitopatologia
dc.source.none.fl_str_mv Tropical Plant Pathology v.36 n.1 2011
reponame:Tropical plant pathology (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Fitopatologia
instacron:SBF
instname_str Sociedade Brasileira de Fitopatologia
instacron_str SBF
institution SBF
reponame_str Tropical plant pathology (Online)
collection Tropical plant pathology (Online)
repository.name.fl_str_mv Tropical plant pathology (Online) - Sociedade Brasileira de Fitopatologia
repository.mail.fl_str_mv sbf-revista@ufla.br
_version_ 1754824585407102976