Indutores de resistência no controle da pinta bacteriana do tomateiro e na atividade de enzimas de defesa
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tropical plant pathology (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762013000100004 |
Resumo: | Em três experimentos, avaliou-se o efeito de pulverizações de ácido jasmônico (AJ), etefon (ET) e acibenzolar-S-metil (Bion®) (ASM) a 0,1 mM, 0,5 mM e 0,3 g L-1, respectivamente, nos componentes de resistência do tomateiro (cv. Santa Clara) à pinta bacteriana, causada por Pseudomonas syringae pv. tomato e na atividade de peroxidases (POX), polifenoloxidases (PFO), β-1,3-glucanases (GLU) e lipoxigenases (LOX). Apenas no experimento 3, o período de incubação aumentou significativamente em um dia nas plantas pulverizadas com ASM, em comparação com as plantas pulverizadas com água (controle). O número de lesões por planta foi significativamente reduzido por AJ, ET e ASM nos três experimentos. Para algumas épocas de avaliação, a atividade de POX, PFO e GLU foram maiores para o AJ; de PFO, GLU e LOX, para o ASM; e de GLU e LOX, para o ET em comparação com o controle. Conclui-se que na presença de AJ, ET e ASM, os sintomas da pinta bacteriana foram reduzidos e a atividade das enzimas POX, PFO, GLU e LOX foram maiores. |
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Indutores de resistência no controle da pinta bacteriana do tomateiro e na atividade de enzimas de defesaPseudomonas syringae pv. tomatoSolanum lycopersicumácido jasmônicoacibenzolar-S-metiletilenoEm três experimentos, avaliou-se o efeito de pulverizações de ácido jasmônico (AJ), etefon (ET) e acibenzolar-S-metil (Bion®) (ASM) a 0,1 mM, 0,5 mM e 0,3 g L-1, respectivamente, nos componentes de resistência do tomateiro (cv. Santa Clara) à pinta bacteriana, causada por Pseudomonas syringae pv. tomato e na atividade de peroxidases (POX), polifenoloxidases (PFO), β-1,3-glucanases (GLU) e lipoxigenases (LOX). Apenas no experimento 3, o período de incubação aumentou significativamente em um dia nas plantas pulverizadas com ASM, em comparação com as plantas pulverizadas com água (controle). O número de lesões por planta foi significativamente reduzido por AJ, ET e ASM nos três experimentos. Para algumas épocas de avaliação, a atividade de POX, PFO e GLU foram maiores para o AJ; de PFO, GLU e LOX, para o ASM; e de GLU e LOX, para o ET em comparação com o controle. Conclui-se que na presença de AJ, ET e ASM, os sintomas da pinta bacteriana foram reduzidos e a atividade das enzimas POX, PFO, GLU e LOX foram maiores.Sociedade Brasileira de Fitopatologia2013-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-56762013000100004Tropical Plant Pathology v.38 n.1 2013reponame:Tropical plant pathology (Online)instname:Sociedade Brasileira de Fitopatologiainstacron:SBF10.1590/S1982-56762013000100004info:eu-repo/semantics/openAccessAndrade,Camila C.L.Resende,Renata S.Rodrigues,Fabrício A.Silveira,Patrícia R.Rios,Jonas A.Oliveira,José R.Mariano,Rosa L.R.por2013-01-18T00:00:00Zoai:scielo:S1982-56762013000100004Revistahttps://www.scielo.br/j/tpp/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpsbf-revista@ufla.br1983-20521982-5676opendoar:2013-01-18T00:00Tropical plant pathology (Online) - Sociedade Brasileira de Fitopatologiafalse |
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