Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Medeiros-Santana,Maria Natália Leite de
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Araújo,Bruna Mara Adorno Marmontel, Fukushiro,Ana Paula, Trindade,Inge Elly Kiemle, Yamashita,Renata Paciello
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: CoDAS
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400306
Resumo: RESUMO Objetivo Investigar a influência do tipo de fissura sobre o aparecimento da hipernasalidade após o avanço cirúrgico da maxila (AM). Método A nasalidade foi determinada por meio da medida de nasalância (correlato acústico da nasalidade) utilizando-se a nasometria. Foi realizada a análise dos escores de nasalância de 17 indivíduos com fissura isolada de palato (FP), 118 com fissura de lábio e palato unilateral (FLPU) e 69 com fissura de lábio e palato bilateral (FLPB), de ambos os sexos, com idades entre 18 e 28 anos, submetidos ao AM. Apenas indivíduos com escores de nasalância indicativos de ressonância equilibrada previamente ao AM foram incluídos neste estudo. A nasometria foi realizada, em média, três dias antes e 15 meses após o AM. A proporção de pacientes que apresentaram escores de nasalância indicativos de hipernasalidade após o AM foi calculada por meio do teste ANOVA e a comparação entre os diferentes tipos de fissura foi realizada utilizando-se o teste Qui-quadrado (p < 0,05). Resultados Não foi observada diferença significante entre as proporções de indivíduos com hipernasalidade, de acordo com o tipo de fissura. Conclusão A nasometria mostrou que o aparecimento da hipernasalidade após o AM, em indivíduos com fissura de palato envolvendo ou não o lábio, ocorreu em proporções similares independentemente do tipo de fissura.
id SBFA-1_e6f1b6b8352db2ff54088f7676d16db2
oai_identifier_str oai:scielo:S2317-17822020000400306
network_acronym_str SBFA-1
network_name_str CoDAS
repository_id_str
spelling Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissuraFissura PalatinaCirurgia OrtognáticaInsuficiência VelofaríngeaFalaDistúrbios da FalaRESUMO Objetivo Investigar a influência do tipo de fissura sobre o aparecimento da hipernasalidade após o avanço cirúrgico da maxila (AM). Método A nasalidade foi determinada por meio da medida de nasalância (correlato acústico da nasalidade) utilizando-se a nasometria. Foi realizada a análise dos escores de nasalância de 17 indivíduos com fissura isolada de palato (FP), 118 com fissura de lábio e palato unilateral (FLPU) e 69 com fissura de lábio e palato bilateral (FLPB), de ambos os sexos, com idades entre 18 e 28 anos, submetidos ao AM. Apenas indivíduos com escores de nasalância indicativos de ressonância equilibrada previamente ao AM foram incluídos neste estudo. A nasometria foi realizada, em média, três dias antes e 15 meses após o AM. A proporção de pacientes que apresentaram escores de nasalância indicativos de hipernasalidade após o AM foi calculada por meio do teste ANOVA e a comparação entre os diferentes tipos de fissura foi realizada utilizando-se o teste Qui-quadrado (p < 0,05). Resultados Não foi observada diferença significante entre as proporções de indivíduos com hipernasalidade, de acordo com o tipo de fissura. Conclusão A nasometria mostrou que o aparecimento da hipernasalidade após o AM, em indivíduos com fissura de palato envolvendo ou não o lábio, ocorreu em proporções similares independentemente do tipo de fissura.Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400306CoDAS v.32 n.4 2020reponame:CoDASinstname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)instacron:SBFA10.1590/2317-1782/20202019152info:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros-Santana,Maria Natália Leite deAraújo,Bruna Mara Adorno MarmontelFukushiro,Ana PaulaTrindade,Inge Elly KiemleYamashita,Renata Paciellopor2020-04-29T00:00:00Zoai:scielo:S2317-17822020000400306Revistahttps://www.codas.org.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcodas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br2317-17822317-1782opendoar:2020-04-29T00:00CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)false
dc.title.none.fl_str_mv Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura
title Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura
spellingShingle Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura
Medeiros-Santana,Maria Natália Leite de
Fissura Palatina
Cirurgia Ortognática
Insuficiência Velofaríngea
Fala
Distúrbios da Fala
title_short Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura
title_full Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura
title_fullStr Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura
title_full_unstemmed Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura
title_sort Avanço cirúrgico de maxila e ressonância de fala: comparação entre os tipos de fissura
author Medeiros-Santana,Maria Natália Leite de
author_facet Medeiros-Santana,Maria Natália Leite de
Araújo,Bruna Mara Adorno Marmontel
Fukushiro,Ana Paula
Trindade,Inge Elly Kiemle
Yamashita,Renata Paciello
author_role author
author2 Araújo,Bruna Mara Adorno Marmontel
Fukushiro,Ana Paula
Trindade,Inge Elly Kiemle
Yamashita,Renata Paciello
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Medeiros-Santana,Maria Natália Leite de
Araújo,Bruna Mara Adorno Marmontel
Fukushiro,Ana Paula
Trindade,Inge Elly Kiemle
Yamashita,Renata Paciello
dc.subject.por.fl_str_mv Fissura Palatina
Cirurgia Ortognática
Insuficiência Velofaríngea
Fala
Distúrbios da Fala
topic Fissura Palatina
Cirurgia Ortognática
Insuficiência Velofaríngea
Fala
Distúrbios da Fala
description RESUMO Objetivo Investigar a influência do tipo de fissura sobre o aparecimento da hipernasalidade após o avanço cirúrgico da maxila (AM). Método A nasalidade foi determinada por meio da medida de nasalância (correlato acústico da nasalidade) utilizando-se a nasometria. Foi realizada a análise dos escores de nasalância de 17 indivíduos com fissura isolada de palato (FP), 118 com fissura de lábio e palato unilateral (FLPU) e 69 com fissura de lábio e palato bilateral (FLPB), de ambos os sexos, com idades entre 18 e 28 anos, submetidos ao AM. Apenas indivíduos com escores de nasalância indicativos de ressonância equilibrada previamente ao AM foram incluídos neste estudo. A nasometria foi realizada, em média, três dias antes e 15 meses após o AM. A proporção de pacientes que apresentaram escores de nasalância indicativos de hipernasalidade após o AM foi calculada por meio do teste ANOVA e a comparação entre os diferentes tipos de fissura foi realizada utilizando-se o teste Qui-quadrado (p < 0,05). Resultados Não foi observada diferença significante entre as proporções de indivíduos com hipernasalidade, de acordo com o tipo de fissura. Conclusão A nasometria mostrou que o aparecimento da hipernasalidade após o AM, em indivíduos com fissura de palato envolvendo ou não o lábio, ocorreu em proporções similares independentemente do tipo de fissura.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400306
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822020000400306
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2317-1782/20202019152
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
dc.source.none.fl_str_mv CoDAS v.32 n.4 2020
reponame:CoDAS
instname:Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
instacron:SBFA
instname_str Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
instacron_str SBFA
institution SBFA
reponame_str CoDAS
collection CoDAS
repository.name.fl_str_mv CoDAS - Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFA)
repository.mail.fl_str_mv codas@editoracubo.com.br||revista@codas.org.br
_version_ 1752122442925473792