Eventos Extremos de Chuva no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, entre 2004 e 2013. Parte 1: Definição dos Eventos e Estatísticas
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Meteorologia (Online) |
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Resumo: | Resumo Este artigo avaliou os eventos de chuva extrema ocorridos entre 2004 e 2013 no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os eventos extremos foram separados em duas classes: diários e persistentes, os quais foram identificados por meio das estações meteorológicas do INMET. Para ambas classes de eventos, nenhuma tendência de aumento ou diminuição no número de casos foi detectada. Os eventos extremos diários têm maior frequência na primavera e no verão, enquanto os eventos extremos persistentes têm maior frequência no inverno. A espacialização da chuva, nos casos extremos persistentes, mostrou que a metade leste do estado do Rio Grande do Sul tem maior frequência de eventos de chuva persistente, com grande quantidade de chuva. Em um segundo artigo, os padrões atmosféricos são investigados, bem como a sua relação com a espacialização observada da chuva, obtida neste primeiro artigo. |
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Eventos Extremos de Chuva no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, entre 2004 e 2013. Parte 1: Definição dos Eventos e Estatísticaschuva persistenteespacialização chuvaquantistendênciasResumo Este artigo avaliou os eventos de chuva extrema ocorridos entre 2004 e 2013 no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os eventos extremos foram separados em duas classes: diários e persistentes, os quais foram identificados por meio das estações meteorológicas do INMET. Para ambas classes de eventos, nenhuma tendência de aumento ou diminuição no número de casos foi detectada. Os eventos extremos diários têm maior frequência na primavera e no verão, enquanto os eventos extremos persistentes têm maior frequência no inverno. A espacialização da chuva, nos casos extremos persistentes, mostrou que a metade leste do estado do Rio Grande do Sul tem maior frequência de eventos de chuva persistente, com grande quantidade de chuva. Em um segundo artigo, os padrões atmosféricos são investigados, bem como a sua relação com a espacialização observada da chuva, obtida neste primeiro artigo.Sociedade Brasileira de Meteorologia2020-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-77862020000100045Revista Brasileira de Meteorologia v.35 n.1 2020reponame:Revista Brasileira de Meteorologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET)instacron:SBMET10.1590/0102-7786351027info:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira,Mateus da SilvaPrieto,Raidel Báezpor2020-07-09T00:00:00Zoai:scielo:S0102-77862020000100045Revistahttp://www.rbmet.org.br/port/index.phpONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbmet@rbmet.org.br1982-43510102-7786opendoar:2020-07-09T00:00Revista Brasileira de Meteorologia (Online) - Sociedade Brasileira de Meteorologia (SBMET)false |
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