Leishmaniose visceral: estudo de flebotomíneos e infecção canina em Montes Claros, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro,Érika Michalsky
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Silva,João Carlos França da, Costa,Roberto Teodoro da, Costa,Daniela Camargos, Barata,Ricardo Andrade, Paula,Edvá Vieira de, Machado-Coelho,George Luis Lins, Rocha,Marília Fonseca, Fortes-Dias,Consuelo Latorre, Dias,Edelberto Santos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822005000200004
Resumo: A leishmaniose visceral no Brasil estava inicialmente associada a áreas rurais, mas devido às diversas alterações no ambiente como, desmatamentos, urbanização e intenso processo migratório, ocorreu a expansão das áreas endêmicas, levando à urbanização da doença, principalmente nas regiões Sudeste e Centro Oeste do país. No município de Montes Claros, situado ao norte de Minas Gerais, foi feito um estudo para verificação da situação da LV. No ano de 2002 foi realizado inquérito sorológico canino e no período de setembro de 2002 a agosto de 2003 foi feito levantamento entomológico, utilizando armadilhas luminosas de CDC. A prevalência da LV canina apresentou taxa média de infecção em torno de 5%. A fauna de flebotomíneos estimada foi de 16 espécies, totalizando 1043 exemplares. Lutzomyia longipalpis foi a espécie predominante com 74%, o que sugere a sua participação na transmissão de LV em Montes Claros.
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