Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Franco,José Sérgio
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Machado,Itibagi da Rocha, Oliveira,Reginaldo Perilo de, Cristante,Alexandre Fogaça, Leivas,Tomas Puga, Marcon,Raphael Martus, Barbarini,Almir Fernando, Barros Filho,Tarcísio Eloy Pessoa de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Ortopédica Brasileira (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000400003
Resumo: Com o objetivo de verificar a resistência das osteossínteses com placas e parafusos, por via anterior, o autor realizou estudo experimental em segmentos da coluna cervical (C3-C7) de cadáveres frescos, comparando três diferentes tipos de placas. Utilizou placa tipo H de Orozco (4 peças), placa convencional de 1/3 de tubo (4 peças), placa de Mendonça (5 peças) e o Grupo Controle sem osteossíntese (5 peças). Em todas as 18 peças foi realizado corpectomia central sem destruição das paredes laterais do corpo vertebral. As peças foram testadas em máquina de compressão axial, com registrador gráfico mecânico, sendo aplicadas cargas lentas e progressivas. Os resultados mostraram, em relação à falha inicial, que as estabilizações das osteossínteses são semelhantes entre elas, mas inferiores ao Grupo Controle. Estatisticamente não é significativa a diferença de estabilidade entre o Grupo com a placa H e o Grupo Controle, entretanto existe diferença entre este e os grupos com as placas de 1/3 de tubo e de Mendonça. Em relação à resistência máxima, não houve diferença significativa na comparação entre as osteossínteses e entre estas o Grupo Controle. Com base nos resultados, o autor conclui que a osteossíntese com placa H confere maior estabilidade quando comparada às outras osteossínteses, porém as placas e parafusos utilizados diminuíram a estabilidade, determinando que a falha inicial ocorresse precocemente, quando comparada ao Grupo Controle.
id SBOT-1_81cf31cb47eb7d22d05a7912be43d8dd
oai_identifier_str oai:scielo:S1413-78522007000400003
network_acronym_str SBOT-1
network_name_str Acta Ortopédica Brasileira (Online)
repository_id_str
spelling Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervicalTraumatismos da colunaFixação interna de frauturasParafusos ósseosPlacas ósseasCadáverCom o objetivo de verificar a resistência das osteossínteses com placas e parafusos, por via anterior, o autor realizou estudo experimental em segmentos da coluna cervical (C3-C7) de cadáveres frescos, comparando três diferentes tipos de placas. Utilizou placa tipo H de Orozco (4 peças), placa convencional de 1/3 de tubo (4 peças), placa de Mendonça (5 peças) e o Grupo Controle sem osteossíntese (5 peças). Em todas as 18 peças foi realizado corpectomia central sem destruição das paredes laterais do corpo vertebral. As peças foram testadas em máquina de compressão axial, com registrador gráfico mecânico, sendo aplicadas cargas lentas e progressivas. Os resultados mostraram, em relação à falha inicial, que as estabilizações das osteossínteses são semelhantes entre elas, mas inferiores ao Grupo Controle. Estatisticamente não é significativa a diferença de estabilidade entre o Grupo com a placa H e o Grupo Controle, entretanto existe diferença entre este e os grupos com as placas de 1/3 de tubo e de Mendonça. Em relação à resistência máxima, não houve diferença significativa na comparação entre as osteossínteses e entre estas o Grupo Controle. Com base nos resultados, o autor conclui que a osteossíntese com placa H confere maior estabilidade quando comparada às outras osteossínteses, porém as placas e parafusos utilizados diminuíram a estabilidade, determinando que a falha inicial ocorresse precocemente, quando comparada ao Grupo Controle.ATHA EDITORA2007-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000400003Acta Ortopédica Brasileira v.15 n.4 2007reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)instacron:SBOT10.1590/S1413-78522007000400003info:eu-repo/semantics/openAccessFranco,José SérgioMachado,Itibagi da RochaOliveira,Reginaldo Perilo deCristante,Alexandre FogaçaLeivas,Tomas PugaMarcon,Raphael MartusBarbarini,Almir FernandoBarros Filho,Tarcísio Eloy Pessoa depor2008-01-28T00:00:00Zoai:scielo:S1413-78522007000400003Revistahttp://www.actaortopedica.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br1809-44061413-7852opendoar:2008-01-28T00:00Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)false
dc.title.none.fl_str_mv Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical
title Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical
spellingShingle Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical
Franco,José Sérgio
Traumatismos da coluna
Fixação interna de frauturas
Parafusos ósseos
Placas ósseas
Cadáver
title_short Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical
title_full Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical
title_fullStr Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical
title_full_unstemmed Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical
title_sort Estudo experimental da resistência das osteossínteses com placas e parafusos na fixação anterior da coluna cervical
author Franco,José Sérgio
author_facet Franco,José Sérgio
Machado,Itibagi da Rocha
Oliveira,Reginaldo Perilo de
Cristante,Alexandre Fogaça
Leivas,Tomas Puga
Marcon,Raphael Martus
Barbarini,Almir Fernando
Barros Filho,Tarcísio Eloy Pessoa de
author_role author
author2 Machado,Itibagi da Rocha
Oliveira,Reginaldo Perilo de
Cristante,Alexandre Fogaça
Leivas,Tomas Puga
Marcon,Raphael Martus
Barbarini,Almir Fernando
Barros Filho,Tarcísio Eloy Pessoa de
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Franco,José Sérgio
Machado,Itibagi da Rocha
Oliveira,Reginaldo Perilo de
Cristante,Alexandre Fogaça
Leivas,Tomas Puga
Marcon,Raphael Martus
Barbarini,Almir Fernando
Barros Filho,Tarcísio Eloy Pessoa de
dc.subject.por.fl_str_mv Traumatismos da coluna
Fixação interna de frauturas
Parafusos ósseos
Placas ósseas
Cadáver
topic Traumatismos da coluna
Fixação interna de frauturas
Parafusos ósseos
Placas ósseas
Cadáver
description Com o objetivo de verificar a resistência das osteossínteses com placas e parafusos, por via anterior, o autor realizou estudo experimental em segmentos da coluna cervical (C3-C7) de cadáveres frescos, comparando três diferentes tipos de placas. Utilizou placa tipo H de Orozco (4 peças), placa convencional de 1/3 de tubo (4 peças), placa de Mendonça (5 peças) e o Grupo Controle sem osteossíntese (5 peças). Em todas as 18 peças foi realizado corpectomia central sem destruição das paredes laterais do corpo vertebral. As peças foram testadas em máquina de compressão axial, com registrador gráfico mecânico, sendo aplicadas cargas lentas e progressivas. Os resultados mostraram, em relação à falha inicial, que as estabilizações das osteossínteses são semelhantes entre elas, mas inferiores ao Grupo Controle. Estatisticamente não é significativa a diferença de estabilidade entre o Grupo com a placa H e o Grupo Controle, entretanto existe diferença entre este e os grupos com as placas de 1/3 de tubo e de Mendonça. Em relação à resistência máxima, não houve diferença significativa na comparação entre as osteossínteses e entre estas o Grupo Controle. Com base nos resultados, o autor conclui que a osteossíntese com placa H confere maior estabilidade quando comparada às outras osteossínteses, porém as placas e parafusos utilizados diminuíram a estabilidade, determinando que a falha inicial ocorresse precocemente, quando comparada ao Grupo Controle.
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000400003
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522007000400003
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1413-78522007000400003
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv ATHA EDITORA
publisher.none.fl_str_mv ATHA EDITORA
dc.source.none.fl_str_mv Acta Ortopédica Brasileira v.15 n.4 2007
reponame:Acta Ortopédica Brasileira (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
instacron:SBOT
instname_str Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
instacron_str SBOT
institution SBOT
reponame_str Acta Ortopédica Brasileira (Online)
collection Acta Ortopédica Brasileira (Online)
repository.name.fl_str_mv Acta Ortopédica Brasileira (Online) - Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT)
repository.mail.fl_str_mv 1atha@uol.com.br||actaortopedicabrasileira@uol.com.br
_version_ 1752122273051967488