Avaliação do teor de antioxidantes, flavonoides e compostos fenólicos em preparações condimentares
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722015000200297 |
Resumo: | RESUMO:Plantas condimentares são amplamente utilizadas na culinária como alimento funcional. Pacientes hipertensos, que retiram o sal de cozinha (NaCl) de sua alimentação, relatam que os alimentos "perdem" o sabor. Visando alternativas para substituir o sal e melhorar a palatabilidade das preparações alimentares de pacientes hipertensos, o objetivo deste estudo foi desenvolver temperos à base de plantas medicinais e analisar os teores de compostos fenólicos, flavonoides e atividade antioxidante destes. Plantas (coentro, salsa, orégano, alecrim, manjericão, alho, cebola) cultivadas organicamente em Viçosa (MG) foram processadas e os temperos foram desenvolvidos a partir de combinação destas espécies, de acordo com teste aceitabilidade sensorial afetivo por meio de escala hedônica. Foram definidos três temperos, dos quais foram feitos extratos metanólicos por remaceração até esgotamento. Nas dosagens utilizou-se DPPH na avaliação da atividade antioxidante; reagente de Folin-Ciocalteu para compostos fenólicos e vanilina clorídrica para flavonoides. As análises foram feitas com quatro repetições e os resultados submetidos à análise de variância e teste de média a 5% de significância. Na aceitação subjetiva dos temperos a nota média foi 7,07±1,09 e 8,0±0,93 na ação afetiva como alimento. O teor mais elevado de compostos fenólicos foi no tempero 2 (alho, salsa e manjericão) (55,04±4,307 mg/mL), a maior ação antioxidante foi no tempero 1 (alho, cebola, coentro e orégano) nos tempos 0 (48,72%) e 30 minutos (78,37%). Os teores de flavonoides foram semelhantes nos 3 temperos. Todos os temperos tiveram boa aceitação por pacientes hipertensos e mostraram-se promissores na substituição dos condimentos convencionais. |
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Avaliação do teor de antioxidantes, flavonoides e compostos fenólicos em preparações condimentaresplantas medicinaistemperoshipertensosanálise sensorialalimento funcionalRESUMO:Plantas condimentares são amplamente utilizadas na culinária como alimento funcional. Pacientes hipertensos, que retiram o sal de cozinha (NaCl) de sua alimentação, relatam que os alimentos "perdem" o sabor. Visando alternativas para substituir o sal e melhorar a palatabilidade das preparações alimentares de pacientes hipertensos, o objetivo deste estudo foi desenvolver temperos à base de plantas medicinais e analisar os teores de compostos fenólicos, flavonoides e atividade antioxidante destes. Plantas (coentro, salsa, orégano, alecrim, manjericão, alho, cebola) cultivadas organicamente em Viçosa (MG) foram processadas e os temperos foram desenvolvidos a partir de combinação destas espécies, de acordo com teste aceitabilidade sensorial afetivo por meio de escala hedônica. Foram definidos três temperos, dos quais foram feitos extratos metanólicos por remaceração até esgotamento. Nas dosagens utilizou-se DPPH na avaliação da atividade antioxidante; reagente de Folin-Ciocalteu para compostos fenólicos e vanilina clorídrica para flavonoides. As análises foram feitas com quatro repetições e os resultados submetidos à análise de variância e teste de média a 5% de significância. Na aceitação subjetiva dos temperos a nota média foi 7,07±1,09 e 8,0±0,93 na ação afetiva como alimento. O teor mais elevado de compostos fenólicos foi no tempero 2 (alho, salsa e manjericão) (55,04±4,307 mg/mL), a maior ação antioxidante foi no tempero 1 (alho, cebola, coentro e orégano) nos tempos 0 (48,72%) e 30 minutos (78,37%). Os teores de flavonoides foram semelhantes nos 3 temperos. Todos os temperos tiveram boa aceitação por pacientes hipertensos e mostraram-se promissores na substituição dos condimentos convencionais.Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722015000200297Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.17 n.2 2015reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:SBPM10.1590/1983-084X/13_069info:eu-repo/semantics/openAccessMENDES,G.M.RODRIGUES-DAS-DORES,R.G.CAMPIDELI,L.C.por2015-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S1516-05722015000200297Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbpm.sbpm@gmail.com1983-084X1516-0572opendoar:2015-09-10T00:00Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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