Consórcio de manjericão (Ocimum basilicum L.) e alface sob dois arranjos de plantas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000500008 |
Resumo: | Ocimum basilicum L. (Lamiaceae) é comercialmente utilizada como aromatizante ou condimento preparado com suas folhas verdes e aromáticas, que podem ser usadas frescas ou secas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de biomassa de manjericão sob duas ou três fileiras no canteiro, consorciado ou não com alface. O manjericão e a alface foram alocados no campo em experimento conjunto, sendo constituídos cinco tratamentos da seguinte forma: duas fileiras solteiras de manjericão (M2) espaçadas de 0,50 m; três fileiras solteiras de manjericão espaçadas de 0,33 m (M3); quatro fileiras solteiras de alface espaçadas de 0,25 m (A4); duas fileiras solteiras de manjericão consorciadas com quatro fileiras de alface (M2A4) e três fileiras de manjericão consorciada com quatro fileiras de alface (M3A4). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com oito repetições. As plantas de alface foram colhidas aos 48 dias após o transplantio e as de manjericão, em duas épocas, aos 96 e 113 dias após o transplantio (DAT). O consórcio não influenciou as áreas foliares nem as produções de folhas ou inflorescências do manjericão nem de cabeças comerciais ou não-comerciais da alface. No entanto, quanto ao arranjo de plantas, na segunda época de colheita, as plantas de manjericão cultivadas sob duas fileiras tiveram maior área foliar (2.076,99 cm² planta-1) e maior massa fresca de folhas (5.012,53 kg ha-1). Considerando-se que os valores da Razão de Área Equivalente - RAE na primeira e segunda colheita do manjericão foram maiores que 1,0, conclui-se que o consórcio manjericão com alface é viável. Recomenda-se o arranjo de três fileiras de manjericão alternadas com quatro fileiras de alface, e colheita aos 96 DAT, por ter tido RAE de 2,01. |
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Consórcio de manjericão (Ocimum basilicum L.) e alface sob dois arranjos de plantasOcimum basilicumLactuca sativaassociação de culturasOcimum basilicum L. (Lamiaceae) é comercialmente utilizada como aromatizante ou condimento preparado com suas folhas verdes e aromáticas, que podem ser usadas frescas ou secas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de biomassa de manjericão sob duas ou três fileiras no canteiro, consorciado ou não com alface. O manjericão e a alface foram alocados no campo em experimento conjunto, sendo constituídos cinco tratamentos da seguinte forma: duas fileiras solteiras de manjericão (M2) espaçadas de 0,50 m; três fileiras solteiras de manjericão espaçadas de 0,33 m (M3); quatro fileiras solteiras de alface espaçadas de 0,25 m (A4); duas fileiras solteiras de manjericão consorciadas com quatro fileiras de alface (M2A4) e três fileiras de manjericão consorciada com quatro fileiras de alface (M3A4). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com oito repetições. As plantas de alface foram colhidas aos 48 dias após o transplantio e as de manjericão, em duas épocas, aos 96 e 113 dias após o transplantio (DAT). O consórcio não influenciou as áreas foliares nem as produções de folhas ou inflorescências do manjericão nem de cabeças comerciais ou não-comerciais da alface. No entanto, quanto ao arranjo de plantas, na segunda época de colheita, as plantas de manjericão cultivadas sob duas fileiras tiveram maior área foliar (2.076,99 cm² planta-1) e maior massa fresca de folhas (5.012,53 kg ha-1). Considerando-se que os valores da Razão de Área Equivalente - RAE na primeira e segunda colheita do manjericão foram maiores que 1,0, conclui-se que o consórcio manjericão com alface é viável. Recomenda-se o arranjo de três fileiras de manjericão alternadas com quatro fileiras de alface, e colheita aos 96 DAT, por ter tido RAE de 2,01.Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais2012-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000500008Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.14 n.spe 2012reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:SBPM10.1590/S1516-05722012000500008info:eu-repo/semantics/openAccessVieira,M.C.Carlesso,A.Heredia Zárate,N.A.Gonçalves,W.L.F.Tabaldi,L.A.Melgarejo,E.por2012-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S1516-05722012000500008Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbpm.sbpm@gmail.com1983-084X1516-0572opendoar:2012-09-10T00:00Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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