Teor, rendimento e composição química do óleo essencial de plantas de manjericão submetidas ao estresse salino com NaCl
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722015000500807 |
Resumo: | RESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar o teor, o rendimento e a composição química do óleo essencial de manjericão (Ocimum basilicum L.) submetido ao estresse salino por NaCl. Para tanto, o experimento foi conduzido em casa de vegetação, sob delineamento inteiramente casualizado, caracterizado por 5 (cinco) tratamentos de NaCl, adicionados à água de irrigação (0,01 - controle,T1; 1,2 - T2; 2,3 – T3; 3,4 – T4 e 4,5 dS m-1– T5, correspondendo respectivamente a 0,1; 12,0; 23,0; 34,0 e 45,0 mM ), com 4 (quatro) repetições. Aos 55 dias após o transplantio, as plantas foram colhidas, colocadas em sacos de papel e levadas a estufa de secagem com fluxo de ar forçado a 45 °C, por 10 dias até atingirem massas constantes. Após a secagem, foi realizada a pesagem da biomassa seca da parte aérea, misturada, moída em triturador elétrico de facas e posteriormente realizada a extração do óleo essencial para análise do teor, rendimento e composição química. O aumento do estresse por NaCl não alterou o teor e a composição química do óleo essencial, cujo rendimento reduziu 12,93% a cada acréscimo unitário dos níveis de salinidade. O cinamato de metila, cujo teor médio encontrado foi de 55%, e o metil chavicol, com 12%, foram os principais compostos identificados nas plantas de manjericão. |
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Teor, rendimento e composição química do óleo essencial de plantas de manjericão submetidas ao estresse salino com NaClsalinidadeOcimum basilicum L.metabolismo secundárioRESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar o teor, o rendimento e a composição química do óleo essencial de manjericão (Ocimum basilicum L.) submetido ao estresse salino por NaCl. Para tanto, o experimento foi conduzido em casa de vegetação, sob delineamento inteiramente casualizado, caracterizado por 5 (cinco) tratamentos de NaCl, adicionados à água de irrigação (0,01 - controle,T1; 1,2 - T2; 2,3 – T3; 3,4 – T4 e 4,5 dS m-1– T5, correspondendo respectivamente a 0,1; 12,0; 23,0; 34,0 e 45,0 mM ), com 4 (quatro) repetições. Aos 55 dias após o transplantio, as plantas foram colhidas, colocadas em sacos de papel e levadas a estufa de secagem com fluxo de ar forçado a 45 °C, por 10 dias até atingirem massas constantes. Após a secagem, foi realizada a pesagem da biomassa seca da parte aérea, misturada, moída em triturador elétrico de facas e posteriormente realizada a extração do óleo essencial para análise do teor, rendimento e composição química. O aumento do estresse por NaCl não alterou o teor e a composição química do óleo essencial, cujo rendimento reduziu 12,93% a cada acréscimo unitário dos níveis de salinidade. O cinamato de metila, cujo teor médio encontrado foi de 55%, e o metil chavicol, com 12%, foram os principais compostos identificados nas plantas de manjericão.Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais2015-01-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722015000500807Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.17 n.4 suppl.1 2015reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:SBPM10.1590/1983-084X/14_031info:eu-repo/semantics/openAccessALVES,L.S.PAZ,V.P.S.SILVA,A.J.P.OLIVEIRA,G.X.S.OLIVEIRA,F.E.R.AMORIM,E.L.por2016-01-06T00:00:00Zoai:scielo:S1516-05722015000500807Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbpm.sbpm@gmail.com1983-084X1516-0572opendoar:2016-01-06T00:00Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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RESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar o teor, o rendimento e a composição química do óleo essencial de manjericão (Ocimum basilicum L.) submetido ao estresse salino por NaCl. Para tanto, o experimento foi conduzido em casa de vegetação, sob delineamento inteiramente casualizado, caracterizado por 5 (cinco) tratamentos de NaCl, adicionados à água de irrigação (0,01 - controle,T1; 1,2 - T2; 2,3 – T3; 3,4 – T4 e 4,5 dS m-1– T5, correspondendo respectivamente a 0,1; 12,0; 23,0; 34,0 e 45,0 mM ), com 4 (quatro) repetições. Aos 55 dias após o transplantio, as plantas foram colhidas, colocadas em sacos de papel e levadas a estufa de secagem com fluxo de ar forçado a 45 °C, por 10 dias até atingirem massas constantes. Após a secagem, foi realizada a pesagem da biomassa seca da parte aérea, misturada, moída em triturador elétrico de facas e posteriormente realizada a extração do óleo essencial para análise do teor, rendimento e composição química. O aumento do estresse por NaCl não alterou o teor e a composição química do óleo essencial, cujo rendimento reduziu 12,93% a cada acréscimo unitário dos níveis de salinidade. O cinamato de metila, cujo teor médio encontrado foi de 55%, e o metil chavicol, com 12%, foram os principais compostos identificados nas plantas de manjericão. |
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