Nitrogênio e fósforo no desenvolvimento inicial da guavira [Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg] cultivada em vasos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira,M.C.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Perez,V.B., Heredia,Zárate N.A., Santos,M.C., Pelloso,I.A.O., Pessoa,S.M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de plantas medicinais (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722011000500007
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial da guavira (Campomanesia adamantium) cultivada sob diferentes doses de fósforo e nitrogênio. O experimento foi realizado em casa de vegetação, da Universidade Federal da Grande Dourados, em Dourados-MS. Foram estudadas cinco doses de fósforo (20, 120, 200, 280 e 380 kg ha-1), na forma de superfosfato simples e cinco doses de nitrogênio (6, 36, 60, 84 e 114 kg ha-1), na forma de sulfato de amônio. Os tratamentos foram definidos utilizando-se a matriz experimental Plan Puebla III, dando origem a nove combinações, respectivamente, de doses de fósforo e de nitrogênio (kg ha-1): 280 e 84; 280 e 36; 120 e 6; 120 e 36; 120 e 84; 200 e 60; 380 e 84, 20 e 36 e 280 e 114. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com quatro repetições. A unidade experimental foi composta por cinco vasos, com uma planta por vaso. A colheita das plantas foi feita aos 270 dias após o transplante (DAT). Sob as maiores doses de P e N utilizadas observaram-se as maiores alturas de plantas (38,12 cm), aos 261 DAT; o maior número de folhas por planta (54), aos 186 DAT; a maior massa seca de folhas (5,68 g planta-1), a maior área foliar (610 cm² planta-1), a maior massa seca de raiz (6,2 g planta-1) e o maior número de ramos (3 planta-1) aos 270 DAT. O teor de clorofila foi em média de 36 ICF. Recomenda-se o uso de 380 kg ha-1 de fósforo e de 114 kg ha-1 de nitrogênio para o melhor desenvolvimento inicial da guavira.
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