Espaçamentos entre plantas e adição de cama-de-frango na produção de biomassa das plantas e na composição química dos frutos da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000400016 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de espaçamentos entre plantas e o uso ou não de cama-de-frango semidecomposta incorporada ao solo na produção de biomassa das plantas e nos teores de fenóis, flavonóides e atividade antioxidante do extrato dos frutos da Campomanesia adamantium. O experimento foi desenvolvido no Horto de Plantas Medicinais - HPM, da Universidade Federal da Grande Dourados/UFGD, em Dourados-MS. Foi estudada a C. adamantium com cinco espaçamentos entre plantas, na linha (0,30; 0,35; 0,40; 0,45 e 0,50 m) e sem, ou com, cama-de-frango semidecomposta incorporada ao solo na dose de 10 t ha-1. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 5 x 2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Aos 390 dias após o transplante as plantas possuíam 54,89 cm de altura, 10,01 mm de diâmetro de caule e 178,27 folhas por planta. Os diâmetros, longitudinal (17,34 mm) e transversal (18,07 mm), dos frutos não variaram com os espaçamentos e nem com o uso da cama-de-frango. O maior número de frutos (28,56 frutos planta-1) e a maior massa fresca dos frutos (83,65 g planta-1) foram das plantas cultivadas sob os espaçamentos de 0,32 m e 0,35 m entre plantas, respectivamente, independente do uso ou não da cama-de-frango. A cama-de-frango induziu aumento significativo no teor de fenóis e reduziu o teor de flavonóides e a atividade antioxidante da polpa dos frutos. A cama-de-frango não influenciou a produtividade da C. adamantium nem a composição química dos frutos. Recomenda-se o uso do espaçamento 0,35 m entre plantas e 1,50 m entre fileiras, com o objetivo de produção de frutos. |
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Espaçamentos entre plantas e adição de cama-de-frango na produção de biomassa das plantas e na composição química dos frutos da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. BergCampomanesia adamantiumpopulação de plantasresíduo orgânicoO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de espaçamentos entre plantas e o uso ou não de cama-de-frango semidecomposta incorporada ao solo na produção de biomassa das plantas e nos teores de fenóis, flavonóides e atividade antioxidante do extrato dos frutos da Campomanesia adamantium. O experimento foi desenvolvido no Horto de Plantas Medicinais - HPM, da Universidade Federal da Grande Dourados/UFGD, em Dourados-MS. Foi estudada a C. adamantium com cinco espaçamentos entre plantas, na linha (0,30; 0,35; 0,40; 0,45 e 0,50 m) e sem, ou com, cama-de-frango semidecomposta incorporada ao solo na dose de 10 t ha-1. Os tratamentos foram arranjados como fatorial 5 x 2, no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Aos 390 dias após o transplante as plantas possuíam 54,89 cm de altura, 10,01 mm de diâmetro de caule e 178,27 folhas por planta. Os diâmetros, longitudinal (17,34 mm) e transversal (18,07 mm), dos frutos não variaram com os espaçamentos e nem com o uso da cama-de-frango. O maior número de frutos (28,56 frutos planta-1) e a maior massa fresca dos frutos (83,65 g planta-1) foram das plantas cultivadas sob os espaçamentos de 0,32 m e 0,35 m entre plantas, respectivamente, independente do uso ou não da cama-de-frango. A cama-de-frango induziu aumento significativo no teor de fenóis e reduziu o teor de flavonóides e a atividade antioxidante da polpa dos frutos. A cama-de-frango não influenciou a produtividade da C. adamantium nem a composição química dos frutos. Recomenda-se o uso do espaçamento 0,35 m entre plantas e 1,50 m entre fileiras, com o objetivo de produção de frutos.Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais2012-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000400016Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.14 n.4 2012reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:SBPM10.1590/S1516-05722012000400016info:eu-repo/semantics/openAccessCarnevali,T.O.Vieira,M.C.Souza,N.H.Ramos,D.D.Heredia Zárate,N.A.Cardoso,C.A.L.por2013-01-31T00:00:00Zoai:scielo:S1516-05722012000400016Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbpm.sbpm@gmail.com1983-084X1516-0572opendoar:2013-01-31T00:00Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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