Níveis de energia metabolizável para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade mantidos em ambiente de alta temperatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,Rita Flávia Miranda de
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Zanusso,Jerri Teixeira, Donzele,Juarez Lopez, Ferreira,Rony Antonio, Albino,Luiz Fernando Teixeira, Valerio,Sandra Roselí, Oliveira Neto,Adhemar Rodrigues de, Carmo,Humberto Maximiano do
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982000000300024
Resumo: Quatrocentos e cinqüenta pintos de corte machos, Avian Farms, com peso médio de 48±0,3 g, foram utilizados em um experimento conduzido em câmaras climáticas, para avaliar o efeito dos níveis de energia metabolizável (2850, 2925, 3000, 3075 e 3150 kcal de EM/kg), entre 1 e 21 dias de idade, mantidos em ambiente de alta temperatura (34ºC e 60% UR). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, nove repetições e dez aves por unidade experimental. As características estudadas foram desempenho e composição de carcaça, em que a estimativa da exigência de energia metabolizável das aves foi feita por meio de regressão linear ou quadrática, conforme o melhor ajuste. O ganho de peso, o consumo de energia metabolizável e as deposições de proteína e gordura na carcaça aumentaram, enquanto a conversão alimentar dos pintos reduziu de forma linear com os tratamentos. O rendimento de carcaça das aves não foi influenciado pelos níveis de EM da ração. Os níveis de EM da ração modificaram a composição da carcaça e aumentaram o peso de gordura abdominal. Os pintos de corte de 1 a 21 dias de idade, mantidos sob alta temperatura, exigem, no mínimo, relação energia:proteína de 13,6 para melhor desempenho e deposição de proteína na carcaça.
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