Níveis de energia metabolizável para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade mantidos em ambiente de conforto térmico
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500024 |
Resumo: | Este experimento foi realizado para avaliar níveis de energia metabolizável (EM) (2850, 2921, 3000, 3075 e 3150 kcal/kg) para pintos de corte, machos, de 1 a 21 dias de idade, mantidos em ambiente de conforto térmico. Quatrocentos e cinqüenta pintos, machos, com 44±0,2 g de peso inicial médio, foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, nove repetições e dez aves por unidade experimental. O nível de EM da ração influenciou o ganho de peso médio diário e o consumo de energia metabolizável, que aumentaram, e a conversão alimentar, que reduziu linearmente com o aumento do nível de energia da ração. O nível de EM da ração influenciou as taxas de deposições de proteína e gordura na carcaça e o peso de gordura abdominal, que aumentaram linearmente, enquanto o rendimento de carcaça não foi influenciado. O nível de 3075 kcal EM na ração proporcionou o melhor desempenho das aves mantidas em condição de conforto térmico, na fase de 1 a 21 dias de idade. |
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Níveis de energia metabolizável para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade mantidos em ambiente de conforto térmicoambiente de confortoenergia metabolizávelfrangos de corteEste experimento foi realizado para avaliar níveis de energia metabolizável (EM) (2850, 2921, 3000, 3075 e 3150 kcal/kg) para pintos de corte, machos, de 1 a 21 dias de idade, mantidos em ambiente de conforto térmico. Quatrocentos e cinqüenta pintos, machos, com 44±0,2 g de peso inicial médio, foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, nove repetições e dez aves por unidade experimental. O nível de EM da ração influenciou o ganho de peso médio diário e o consumo de energia metabolizável, que aumentaram, e a conversão alimentar, que reduziu linearmente com o aumento do nível de energia da ração. O nível de EM da ração influenciou as taxas de deposições de proteína e gordura na carcaça e o peso de gordura abdominal, que aumentaram linearmente, enquanto o rendimento de carcaça não foi influenciado. O nível de 3075 kcal EM na ração proporcionou o melhor desempenho das aves mantidas em condição de conforto térmico, na fase de 1 a 21 dias de idade.Sociedade Brasileira de Zootecnia1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000500024Revista Brasileira de Zootecnia v.28 n.5 1999reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35981999000500024info:eu-repo/semantics/openAccessZanusso,Jerri TeixeiraOliveira,Rita Flávia Miranda deDonzele,Juarez LopesFerreira,Rony AntonioRostagno,Horacio SantiagoEuclydes,Ricardo FredericoValerio,Sandra Roselípor2012-10-19T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35981999000500024Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2012-10-19T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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