Estudo da carcaça e da carne de bubalinos Mediterrâneo terminados em confinamento com diferentes fontes de volumoso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982003000200018 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi estudar as características de carcaça e da carne de bubalinos Mediterrâneo terminados em confinamento por 112 dias e alimentados com dietas isoprotéicas (12% de proteína bruta) contendo, na matéria seca, 33% de concentrado e 67% de cana-de-açúcar ou silagem de milho. Foram utilizados doze novilhos bubalinos, com idade de 20 meses. O peso de fazenda, peso de carcaça quente e peso de carcaça fria foram similares entre os tratamentos, sendo, respectivamente, 363,7; 181,8; e 179,9 kg, para os animais alimentados com cana-de-açúcar, e 361,3; 186,8; e 184,2 kg, citados na mesma ordem, para os bubalinos alimentados com silagem de milho, sendo que estes apresentaram maior rendimento de carcaça fria que os animais alimentados com cana-de-açúcar (51,7 contra 49,9%). Não houve diferença na porcentagem dos cortes comerciais da carcaça, assim como nas medidas de desenvolvimento da carcaça entre os animais dos dois tratamentos. O tratamento não afetou a conformação de carcaça, área de longissimus dorsi, assim como as porcentagens de músculo e osso na carcaça, sendo que, na média dos dois tratamentos, essas características apresentaram valores de 9,0 pontos; 52,1 cm², 62,8 e 16,5%. Na média, os bubalinos apresentaram porcentagem de gordura de 20,8% e 2,96 mm de espessura de gordura subcutânea. Não houve diferença significativa nas características cor, textura, marmoreio, força de cizalhamento, maciez e quebra na cocção da carne, mas a quebra ao descongelamento foi maior e a palatabilidade e suculência da carne, superiores nos animais alimentados com cana-de-açúcar. |
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