Desempenho de Frangos de Corte Alimentados com Dietas à Base de Milho e Farelo de Soja, com ou sem Adição de Enzimas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000200015 |
Resumo: | O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da inclusão de um composto multi-enzimático à base de proteases, amilases e celulases (Vegpro), adicionado na proporção de 1 kg para cada 200 kg de farelo de soja, na dieta de frangos de corte. Foram utilizados 2240 pintos, fêmeas, da marca comercial Ross, submetidos a oito tratamentos, com sete repetições. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com parcelas divididas. Os tratamentos foram os seguintes: T1 (controle positivo -- ração normal, sem enzima), T2 (controle negativo -- ração com níveis energético, protéico e aminoacídico do farelo de soja, superestimados em 5%, sem enzima), T3 (ração normal, sem enzima até 28 dias, com enzima de 29 a 35 dias), T4 (ração normal, sem enzima até 21 dias, com enzima de 22 a 35 dias), T5 (ração normal, com enzima), T6 (até os 28 dias, ração normal com enzima, e ração superestimada com enzima, dos 29 aos 35 dias), T7 (ração normal, com enzima até os 21 dias e ração superestimada, com enzima, do 22º ao 35º dia) e T8 (ração superestimada com enzima). Na primeira fase experimental, à exceção do T2, não houve diferença significativa entre os tratamentos para peso corporal médio, ganho médio de peso e consumo de ração, pois não foi observado efeito da inclusão de enzima. A conversão alimentar diferiu estatisticamente a 5%. Na quarta semana experimental, novamente o T2 foi o único a diferir a 5% para peso corporal médio e ganho médio de peso. Para consumo de ração e conversão alimentar, os tratamentos não diferiram significativamente. Na última semana, foram notadas as maiores diferenças entre os tratamentos. Verificou-se que a inclusão do complexo multi-enzimático não proporcionou ganhos ao desempenho de frangos de corte. |
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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da inclusão de um composto multi-enzimático à base de proteases, amilases e celulases (Vegpro), adicionado na proporção de 1 kg para cada 200 kg de farelo de soja, na dieta de frangos de corte. Foram utilizados 2240 pintos, fêmeas, da marca comercial Ross, submetidos a oito tratamentos, com sete repetições. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com parcelas divididas. Os tratamentos foram os seguintes: T1 (controle positivo -- ração normal, sem enzima), T2 (controle negativo -- ração com níveis energético, protéico e aminoacídico do farelo de soja, superestimados em 5%, sem enzima), T3 (ração normal, sem enzima até 28 dias, com enzima de 29 a 35 dias), T4 (ração normal, sem enzima até 21 dias, com enzima de 22 a 35 dias), T5 (ração normal, com enzima), T6 (até os 28 dias, ração normal com enzima, e ração superestimada com enzima, dos 29 aos 35 dias), T7 (ração normal, com enzima até os 21 dias e ração superestimada, com enzima, do 22º ao 35º dia) e T8 (ração superestimada com enzima). Na primeira fase experimental, à exceção do T2, não houve diferença significativa entre os tratamentos para peso corporal médio, ganho médio de peso e consumo de ração, pois não foi observado efeito da inclusão de enzima. A conversão alimentar diferiu estatisticamente a 5%. Na quarta semana experimental, novamente o T2 foi o único a diferir a 5% para peso corporal médio e ganho médio de peso. Para consumo de ração e conversão alimentar, os tratamentos não diferiram significativamente. Na última semana, foram notadas as maiores diferenças entre os tratamentos. Verificou-se que a inclusão do complexo multi-enzimático não proporcionou ganhos ao desempenho de frangos de corte. |
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