Características produtivas e digestibilidade da farinha de folhas de mandioca em dietas de frangos de corte com e sem adição de enzimas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Hunaldo Oliveira
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Fonseca,Ricardo Alves da, Guedes Filho,Reginaldo de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982000000300026
Resumo: Experimentos foram realizados a fim de determinar a digestibilidade (Experimento 1) e o efeito da inclusão de farinha de folhas de mandioca (FFM) com e sem a adição de complexos multienzimáticos (CME) em dietas de frangos de corte machos (Experimento 2), de linhagem Hubbard. Os CME utilizados foram compostos de Energex (beta-glucanase, pectinase, hemicelulase) e Bio-Feed Alpha (beta-glucanase, amilase). No Experimento 1, utilizaram-se aves com 21 dias de idade, com o nível de inclusão 0-41,67% de FFM, para medir o coeficiente de digestibilidade da energia bruta e fibra bruta (CDEB/CDFB) e determinar os valores de energia metabolizável aparente e corrigida (EMA/EMAn). No Experimento 2, utilizaram-se aves de 1-21 dias de idade, com níveis de inclusão de 0-10,34% de FFM, para avaliar o consumo médio de ração (CMR), o ganho de peso médio (GPM) e a conversão alimentar média (CAM). No Experimento 1, houve diferença para os valores do CDEB, CDFB, EMA e EMAn, ocorrendo diminuição na digestibilidade, à medida que se elevaram os níveis de inclusão de FFM na dieta basal. Com a adição dos CME, evidenciou-se melhora nas características analisadas. A determinação dos valores de EMA e EMAn foram de 1697 e 1694 kcal/kg/MS FFM, respectivamente. No Experimento 2, o nível de maior inclusão de FFM foi o que apresentou o pior resultado para as características CMR, GPM e CAM, enquanto o nível 5,17% de FFM não prejudicou o desempenho dos animais. A adição do CME não melhorou o valor nutritivo da FFM.
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