Social Representations of Physiotherapy Students on Professional Training for Primary Care in 2017
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | preprint |
Idioma: | por |
Título da fonte: | SciELO Preprints |
Texto Completo: | https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/3194 |
Resumo: | O curso de Fisioterapia deve incluir a formação sob a égide da promoção da saúde, tendo a atenção básica como eixo estruturante. Nessa perspectiva, este estudo qualitativo objetivou analisar as representações sociais de estudantes dos 8º, 9º e 10º períodos da Universidade Federal de Juiz de Fora e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais sobre a formação para o trabalho na atenção básica à saúde. O percurso metodológico se deu por meio de entrevistas semiestruturadas, metodologia de amostragem denominada variedade de tipos e análise hermenêutica dialética. Os resultados mostraram fragilidade na formação profissional justificada por um modelo de formação voltado para o trabalho em hospitais ou clínicas com ênfase nas ações de cura e reabilitação. Também apontou a importância da inserção efetiva do fisioterapeuta na equipe da ESF, embora haja resistência e falta de conhecimento de profissionais de outras áreas onde há fragmentação de ações, visões e saberes. O campo da saúde coletiva deve ser o eixo norteador e estruturante da graduação, reconhecendo a centralidade da atenção básica. É essencial um estudo aprofundado e sistemático que tenha o potencial de romper com o modelo privatizado de formação curativa e reabilitadora. |
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Social Representations of Physiotherapy Students on Professional Training for Primary Care in 2017Representações sociais dos estudantes de fisioterapia sobre formação profissional para a atenção primária no ano de 2017Representações sociaisFisioterapiaAtenção Básica à SaúdeSistema Único de SaúdeSocial representationsPhysiotherapyPrimary Health CareUnified Health SystemO curso de Fisioterapia deve incluir a formação sob a égide da promoção da saúde, tendo a atenção básica como eixo estruturante. Nessa perspectiva, este estudo qualitativo objetivou analisar as representações sociais de estudantes dos 8º, 9º e 10º períodos da Universidade Federal de Juiz de Fora e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais sobre a formação para o trabalho na atenção básica à saúde. O percurso metodológico se deu por meio de entrevistas semiestruturadas, metodologia de amostragem denominada variedade de tipos e análise hermenêutica dialética. Os resultados mostraram fragilidade na formação profissional justificada por um modelo de formação voltado para o trabalho em hospitais ou clínicas com ênfase nas ações de cura e reabilitação. Também apontou a importância da inserção efetiva do fisioterapeuta na equipe da ESF, embora haja resistência e falta de conhecimento de profissionais de outras áreas onde há fragmentação de ações, visões e saberes. O campo da saúde coletiva deve ser o eixo norteador e estruturante da graduação, reconhecendo a centralidade da atenção básica. É essencial um estudo aprofundado e sistemático que tenha o potencial de romper com o modelo privatizado de formação curativa e reabilitadora.O curso de Fisioterapia Deveria contempla a formação sob a égide da promoção a saúde tendo na atenção primária seu eixo estruturante. Nesta perspectiva, este estudo, de cunho qualitativo, teve como objetivo analisar as representações sociais dos estudantes do 8º, 9º e 10º períodos da Universidade Federal de Juiz de Fora e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais em relação à formação para atuar na atenção básica à saúde. O percurso metodológico foi através da conversão semiestruturada, metodologia de amostragem denominada diversa de tipos e de análise a hermenêutica dialética. Os resultados induzidas fragilidade na formação profissional justificada por um modelo de educação voltado para o trabalho em hospitais ou clínicas com destaque para ações de cura e reabilitação.Também apontou a importância da inserção efetiva do fisioterapeuta na equipe de ESF embora havendo resistência e desconhecimento dos profissionais de outras áreas onde existe fragmentação nas ações, olhares e saberes. O campo de saúde coletiva deve ser o eixo norteador e estruturante da graduação reconhecendo a centralidade da atenção básica. Torna-se fundamental um estudo aprofundado e sistemático que tenha potencial de romper com o modelo de formação curativo e reabilitador privatizadoSciELO PreprintsSciELO PreprintsSciELO Preprints2021-12-06info:eu-repo/semantics/preprintinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/319410.1590/SciELOPreprints.3194porhttps://preprints.scielo.org/index.php/scielo/article/view/3194/5797Copyright (c) 2021 Ana Maria Damascenohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessDamasceno, Ana Mariareponame:SciELO Preprintsinstname:SciELOinstacron:SCI2021-11-11T21:00:46Zoai:ops.preprints.scielo.org:preprint/3194Servidor de preprintshttps://preprints.scielo.org/index.php/scieloONGhttps://preprints.scielo.org/index.php/scielo/oaiscielo.submission@scielo.orgopendoar:2021-11-11T21:00:46SciELO Preprints - SciELOfalse |
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O curso de Fisioterapia deve incluir a formação sob a égide da promoção da saúde, tendo a atenção básica como eixo estruturante. Nessa perspectiva, este estudo qualitativo objetivou analisar as representações sociais de estudantes dos 8º, 9º e 10º períodos da Universidade Federal de Juiz de Fora e da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais sobre a formação para o trabalho na atenção básica à saúde. O percurso metodológico se deu por meio de entrevistas semiestruturadas, metodologia de amostragem denominada variedade de tipos e análise hermenêutica dialética. Os resultados mostraram fragilidade na formação profissional justificada por um modelo de formação voltado para o trabalho em hospitais ou clínicas com ênfase nas ações de cura e reabilitação. Também apontou a importância da inserção efetiva do fisioterapeuta na equipe da ESF, embora haja resistência e falta de conhecimento de profissionais de outras áreas onde há fragmentação de ações, visões e saberes. O campo da saúde coletiva deve ser o eixo norteador e estruturante da graduação, reconhecendo a centralidade da atenção básica. É essencial um estudo aprofundado e sistemático que tenha o potencial de romper com o modelo privatizado de formação curativa e reabilitadora. |
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