ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E BIOMÉTRICAS EM SEMENTES DEMelanoxylon brauna Schott DURANTE A GERMINAÇÃO EM DIFERENTES TEMPERATURAS1
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Árvore (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622016000100061 |
Resumo: | RESUMO Objetivou-se neste trabalho estudar as alterações biométricas e a germinação das sementes de Melanoxylon brauna em diferentes temperaturas. As sementes foram colocadas para germinar nas temperaturas constantes de 10, 25, 30 e 40 °C. Sementes da espécie também foram expostas às temperaturas de 10 e 40 ºC, por períodos de 24, 48, 72 e 96 h, e transferidas para a temperatura de 25 ºC. Foram analisados a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação (IVG) e o tempo médio de germinação. Durante a germinação nas temperaturas constantes, avaliaram-se as alterações biométricas do comprimento e a massa de matéria fresca dos eixos embrionários. Nas temperaturas de 25 e 30 ºC, foram verificados 93 e 98% de germinação, respectivamente. Em 10 e 40 ºC, a germinação foi de 5%. O IVG foi significativamente maior a 30 ºC. A embebição das sementes a 10 e 40 ºC, com posterior retorno a 25 ºC, resultou em acréscimos na germinação, em comparação com as temperaturas constantes. O comprimento e a massa de matéria fresca dos eixos embrionários aumentaram contínua e progressivamente durante a embebição. |
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ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E BIOMÉTRICAS EM SEMENTES DEMelanoxylon brauna Schott DURANTE A GERMINAÇÃO EM DIFERENTES TEMPERATURAS1GerminaçãoBraúnaSementes florestaisRESUMO Objetivou-se neste trabalho estudar as alterações biométricas e a germinação das sementes de Melanoxylon brauna em diferentes temperaturas. As sementes foram colocadas para germinar nas temperaturas constantes de 10, 25, 30 e 40 °C. Sementes da espécie também foram expostas às temperaturas de 10 e 40 ºC, por períodos de 24, 48, 72 e 96 h, e transferidas para a temperatura de 25 ºC. Foram analisados a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação (IVG) e o tempo médio de germinação. Durante a germinação nas temperaturas constantes, avaliaram-se as alterações biométricas do comprimento e a massa de matéria fresca dos eixos embrionários. Nas temperaturas de 25 e 30 ºC, foram verificados 93 e 98% de germinação, respectivamente. Em 10 e 40 ºC, a germinação foi de 5%. O IVG foi significativamente maior a 30 ºC. A embebição das sementes a 10 e 40 ºC, com posterior retorno a 25 ºC, resultou em acréscimos na germinação, em comparação com as temperaturas constantes. O comprimento e a massa de matéria fresca dos eixos embrionários aumentaram contínua e progressivamente durante a embebição.Sociedade de Investigações Florestais2016-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622016000100061Revista Árvore v.40 n.1 2016reponame:Revista Árvore (Online)instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:SIF10.1590/0100-67622016000100007info:eu-repo/semantics/openAccessAtaíde,Glauciana da MataBorges,Eduardo Euclydes de LimaLeite Filho,Argemiro Teixeirapor2016-03-08T00:00:00Zoai:scielo:S0100-67622016000100061Revistahttp://www.scielo.br/revistas/rarv/iaboutj.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||r.arvore@ufv.br1806-90880100-6762opendoar:2016-03-08T00:00Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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RESUMO Objetivou-se neste trabalho estudar as alterações biométricas e a germinação das sementes de Melanoxylon brauna em diferentes temperaturas. As sementes foram colocadas para germinar nas temperaturas constantes de 10, 25, 30 e 40 °C. Sementes da espécie também foram expostas às temperaturas de 10 e 40 ºC, por períodos de 24, 48, 72 e 96 h, e transferidas para a temperatura de 25 ºC. Foram analisados a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação (IVG) e o tempo médio de germinação. Durante a germinação nas temperaturas constantes, avaliaram-se as alterações biométricas do comprimento e a massa de matéria fresca dos eixos embrionários. Nas temperaturas de 25 e 30 ºC, foram verificados 93 e 98% de germinação, respectivamente. Em 10 e 40 ºC, a germinação foi de 5%. O IVG foi significativamente maior a 30 ºC. A embebição das sementes a 10 e 40 ºC, com posterior retorno a 25 ºC, resultou em acréscimos na germinação, em comparação com as temperaturas constantes. O comprimento e a massa de matéria fresca dos eixos embrionários aumentaram contínua e progressivamente durante a embebição. |
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