Equivalência semântica da versão brasileira da Social Avoidance and Distress Scale (SADS)
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81082008000100011 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: É crescente a produção científica brasileira na adaptação de instrumentos internacionais da fobia social. A adaptação transcultural é o primeiro passo na realização de comparações entre diferentes populações e se apresenta como um método que envolve pouco custo financeiro. O presente estudo consistiu no processo de equivalência semântica da Social Avoidance and Distress Scale para sua utilização na população brasileira de diferentes níveis socioeconômicos. MÉTODOS: O processo envolve duas traduções e retrotraduções realizadas por avaliadores independentes, avaliação das versões com elaboração de uma versão sínteses e pré-teste comentado. RESULTADOS: Para cada item do instrumento, apresentam-se os resultados das quatro etapas. A maioria dos participantes não apresentou dificuldades na compreensão do instrumento. CONCLUSÃO: A utilização de duas versões de tradução e retrotradução, discussão sobre a versão síntese e a interlocução com a população-alvo proporciona maior segurança ao processo de equivalência semântica. |
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Equivalência semântica da versão brasileira da Social Avoidance and Distress Scale (SADS)Adaptação transculturalescalas de ansiedade socialequivalência semânticafobia socialINTRODUÇÃO: É crescente a produção científica brasileira na adaptação de instrumentos internacionais da fobia social. A adaptação transcultural é o primeiro passo na realização de comparações entre diferentes populações e se apresenta como um método que envolve pouco custo financeiro. O presente estudo consistiu no processo de equivalência semântica da Social Avoidance and Distress Scale para sua utilização na população brasileira de diferentes níveis socioeconômicos. MÉTODOS: O processo envolve duas traduções e retrotraduções realizadas por avaliadores independentes, avaliação das versões com elaboração de uma versão sínteses e pré-teste comentado. RESULTADOS: Para cada item do instrumento, apresentam-se os resultados das quatro etapas. A maioria dos participantes não apresentou dificuldades na compreensão do instrumento. CONCLUSÃO: A utilização de duas versões de tradução e retrotradução, discussão sobre a versão síntese e a interlocução com a população-alvo proporciona maior segurança ao processo de equivalência semântica.Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul2008-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81082008000100011Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul v.30 n.1 2008reponame:Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sulinstname:Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (SPRGS)instacron:SPRGS10.1590/S0101-81082008000100011info:eu-repo/semantics/openAccessLevitan,Michelle NigriNascimento,IsabellaFreire,Rafael C.Mezzasalma,Marco AndréNardi,Antonio Egidiopor2008-12-01T00:00:00Zoai:scielo:S0101-81082008000100011Revistahttp://www.scielo.br/rprssONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@aprs.org.br0101-81080101-8108opendoar:2008-12-01T00:00Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul - Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (SPRGS)false |
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